Mosteiro fundado em 885 por Dom Paio Guterres. No século XVI, foi anexado ao padroado da Companhia de Jesus, pertencente ao Colégio de Braga. Atualmente, resta apenas a igreja e a parte residencial, datada do século XVIII.

Fundado no século XIII pelo abade de Alcobaça, o Mosteiro de Santa Maria de Coz foi um dos mais importantes conjuntos monásticos da região e o mais importante mosteiro do ramo feminino da Ordem de Cister. A construção atual, de uma simplicidade impressionante, deriva de trabalhos realizados sobretudo no séc. XVII. O aspeto sóbrio do exterior do edifício contrasta com o interior barroco. A igreja com cerca 50 metros de comprimento revela a grandeza do velho mosteiro e possui tetos com caixotões de madeira, azulejos dos séculos XVII-XVII e altares em talha dourada.

Integradas numa zona calma, as Poças Sul de Mosteiros constituem uma zona balnear delimitada por estruturas rochosas que formam piscinas naturais, cuja geomorfologia inclui apenas estruturas basálticas resultantes da antiga erupção do vulcão das sete cidades.

O campo oferece uma magnífica vista sobre o Palácio da Penha Longa. Situado num antigo mosteiro, o qual dá o nome ao campo de golfe, este campo oferece uma nova alternativa ao campo existente, o Atlântico. O Mosteiro é menos ondulante que o Atlântico e apresenta um nível de dificuldade menor. Os lagos conferem-lhe uma beleza especial.

O Mosteiro de Leça do Balio, já existente no século X, foi profundamente alterado no século XIV sob a direção de Estêvão Vasques Pimentel. Do século XVI destacam-se diversas intervenções de Diogo Pires, o “Moço”. A igreja do mosteiro, restaurada em 1930, é um dos mais importantes exemplos da arquitetura gótica em Portugal. Nesta igreja realizou-se o casamento do Rei Dom Fernando e de Dona Leonor Teles. Foi também a primeira sede da Ordem Militar do Hospital. Passou por uma reabilitação conduzida pelos arquitetos Álvaro Siza Vieira e Sidónio Pardal, sendo atualmente sede da Fundação Livraria Lello, apresentando um espaço …

Situado na Serra D'Arga, apresenta-se este mosteiro dedicado a São João Baptista. Atualmente a capela só se abre para os caminhantes nos dias de festa.

Este antigo mosteiro fundado no século XII dedica-se hoje ao turismo, dispondo de oito quartos e uma suite. Da sua ancestral história, sabe-se que, no tempo de Dom Afonso Henriques, o mosteiro permaneceu à ordem de Cister até 1834, altura da sua extinção. Foi vendido em hasta pública e só em 1982 foi comprado pelos atuais proprietários. No restauro preservou-se a traça.

Foi o primeiro mosteiro da Ordem de Cister fundado em território português, no século XII, num local de forte tradição monástica evidenciada na própria invocação do mosteiro a São João, já que, por norma, os cistercienses dedicavam as suas abadias à Virgem Maria. A fachada da igreja, reconstruída no século XVII, mantém uma inscrição com a data do início da sua construção: 1152.

Aldeia inserida na freguesia de Pena Verde, conhecida sobretudo pela sua riqueza gastronómica e cultural. Os cerca de 200 habitantes da povoação dedicam-se à agricultura e à pecuária. Voltando à questão gastronómica, é de assinalar a feira/festa anual do queijo da serra. As feiras quinzenais dão ainda um colorido especial a este antigo povoado.

Construído entre 1295 e 1305, este mosteiro, fundado por Dom Dinis, pertencia à Ordem de Cister. Bastante danificado pelo terramoto de 1755, atualmente subsistem apenas a porta e as capelas absidais da igreja, bem como alguns lanços dos claustros. Merece destaque a cabeceira gótica, composta pela capela-mor e dois absidíolos, cobertos por nervuras chanfradas. Este mosteiro alberga os túmulos de Dom Dinis e de Dona Maria Afonso, sua filha.