O restaurante O Árbitro, localizado na zona histórica de Beja, é um espaço simples com decoração tradicional, a servir com simpatia pratos da cozinha alentejana. Os grelhados de porco preto não podem faltar, assim como as migas. As sopas de cação, os pézinhos de coentrada, a açorda de ovos ou de bacalhau são pratos que também merecem destaque. Para finalizar a refeição o toucinho do céu e a sericaia surgem como a melhor opção.

O restaurante Tasquinha D’Aldeia Melo, em Paços de Ferreira, é um espaço rústico, com paredes em pedra e tetos em madeira. Os rojões à moda do Minho, a Feijoada e o cozido à portuguesa são algumas das especialidades, detacando-se ainda a lampreia à bordaleza, na sua época, e, por encomenda, o capão à Freamunde. Para a sobremesa, as sugestões passam por exemplo por leite-creme queimado e pão de ló.

Restaurante amplo e agradável, que se pode dividir em duas salas através de uma parede móvel. Destaque para a romântica esplanada, com cerca de 180 metros quadrados. A cozinha está a cargo dos chefes Felício e Edmundo. Diversas carnes de porco alentejano grelhadas ou fritas, acompanhadas de migas, borrego em ensopado ou assado, vaca alentejana grelhada, e, nas sobremesas, tecolameco e barriga de freira são pratos regionais a não perder.

Os pratos à la carte são uma boa opção para os menos curiosos e, apesar da confeção magnífica, mostram apenas uma pequeníssima parte da mestria da cozinha. Para saber de quantos ingredientes se faz o reconhecimento mundial, o ideal é optar por um dos menus de degustação (de três, cinco ou sete pratos) com pairing de vinhos. O Bon Bon é detentor de uma Estrela Michelin.

A Casa das Sereias situa-se ao fundo da Rua da Bandeirinha, antigo Monte dos Judeus. O nome por que é conhecida vem-lhe das duas exóticas e gigantescas sereias que ladeiam o portal. Caracteriza-se pela arquitetura simples, excetuando a fachada magnificamente esculpida e dividida em três partes separadas por pilastras, bem como os extremos da frontaria que simulam torreões coroados de ameias, delimitados pelas pilastras que sobem do piso térreo até ao cimo. A família Portocarrera abandonou este palácio em 1809, altura em que os populares chacinaram o seu filho por o julgarem envolvido com os invasores franceses. Desde então o …

Localizado num ilhéu rochoso do rio Tejo, trata-se de um castelo templário mandado erguer por Gualdim Pais, no século XII. Anteriormente, acredita-se que tenha existido um castro lusitano, melhorado pelos romanos. As muralhas são flanqueadas por dez torres que circundam a Torre de Menagem e que conferiam ao conjunto uma importante capacidade defensiva. No interior, encontram-se várias portas de cantaria que fazem a comunicação entre as diferentes partes do castelo. O acesso é feito por rio, numa pequena travessia de barco, com duração de cerca de cinco minutos.

Instalada no antigo castelo medieval, que recebeu o nome do monarca que o conquistou aos mouros em 1217, a Pousada D. Afonso II transformou-se numa luxuosa unidade de design. Foi a partir de dois corpos do castelo, abandonados e arruinados, que foi traçado o novo projeto, com 34 quartos e duas suites. Os quartos são amplos, a decoração requintada e a sensação é a de que se está, de facto, num castelo, embora de ambiente moderno. O restaurante é aconselhável, e não se esqueça de provar as pataniscas de bacalhau.

A poucos minutos da vila de Óbidos, nasceu o Vila d'Óbidos Art Garden Hotel Rural & Spa, em 2013. De arquitetura contemporânea, os seus 39 quartos são temáticos e estão decorados com peças exclusivas de vários artistas plásticos nacionais. Este alojamento integra o Jardim de Artistas Contemporâneos, a Quinta Pedagógica ou o Centro de Interpretação da Ginja. No restaurante "Que Nem Ginjas" provam-se sabores da cozinha tradicional portuguesa com toques de modernidade. Do Lounge Bar vê-se o castelo de Óbidos. Destaca-se ainda a variedade de tratamentos do Spa.

A vila de Belmonte localiza-se numa elevação na encosta nascente da Serra da Estrela, sobranceira à Cova da Beira e Vale do Zêzere. No conjunto urbano medieval destaca-se a igreja românica de São Tiago e o castelo. Mantém-se a Torre "Centum Cellas", do século I a IV d.C., de construção romana e diversos vestígios de antas e castros. Realça-se ainda a importante comunidade judaica, que mantém os tradicionais hábitos. Note-se que a igreja nova possui a imagem que Pedro Álvares Cabral teria levado na viagem para o Brasil.

O Núcleo de Arte da Oliva é um centro de exposições e gestão de colecções criado em 2013 no âmbito do projecto de reconversão de um dos mais simbólicos edifícios industriais de São João da Madeira - a fábrica e fundição da Oliva. Desde a sua origem o Núcleo de Arte acolhe duas grandes coleções particulares: a Coleção Norlinda e José Lima, uma das maiores coleções de arte contemporânea privadas de Portugal; e a coleção de Arte Bruta e Singular Treger/Saint Silvestre, uma das maiores no seu género na Península Ibérica.