Povoado fortificado, com planta irregular, tendo sido utilizado e modificado em diferentes épocas, nomeadamente no Calcolítico, Idade do Bronze, Idade do Ferro e Época Islâmica. Apresenta estruturas habitacionais limitadas por estruturas defensivas com vestígios de panos de muralha, torres e portas de acesso.

Ponto de passagem quase obrigatório na freguesia de Santa Maria. O Moinho de Vento está em pleno funcionamento e é propriedade da Câmara Municipal. Um verdadeiro ex-líbris de Odemira e oferece uma bonita panorâmica da vila e do interior do concelho.

Este chafariz também é conhecido por Fonte dos Pelicanos. É constituído por duas figuras, assimetricamente colocadas, que suportam armas reais, existindo no centro um pelicano com o peito furado, local donde jorra a água. É considerada uma das fontes mais valiosas e antigas do Porto.

Casa datada do século XVIII, construída por um pároco local, servindo de local de convívio entre padres até meados do século XIX, altura em que foi adquirida por um habitante de Corva, ex-emigrante no Brasil. Atualmente, a casa pertence ainda aos descendentes deste emigrante.

Julga-se ser mais uma obra de Nicolau Nasoni. O edifício é dotado de notáveis portadas com grandes arcos de pedras. No interior da quinta existia uma capela dedicada a Nossa Senhora do Rosário, e magníficos jardins, dos quais sobreviveram ainda espécimes considerados raros.

Edifício construído na primeira metade do século XVI, com planta em L. Da primitiva construção conserva uma parte do corpo principal e a escadaria. A casa e o jardim são cercados por um muro ameado, no qual se rasgam dois portões, apresentado um deles um brasão.

Ermida construída no fim do século XV, tendo sido remodelada no século XVIII. A fachada sul ostenta uma pedra com roseta esculpida. Interiormente possui teto de madeira na nave e abóbada na capela-mor. Fachadas retilíneas, simples, com revestimento de azulejos figurativos, do século XVII.

Com os tetos pintados por grandes artistas portugueses do século XIX, o edifício encontra-se instalado sobre um depósito de armas do século XVI. No seu interior existe um amplo pátio, onde é possível observar painéis de azulejos que narram a história de Portugal.

Construído por J. Rodrigues Pietro, é um exemplar tipicamente arte-nova, datado de 1906. Realçam-se os elementos decorativos que lhe decoram a fachada. Nesta, há a salientar a janela do 1º andar, inserida num hemiciclo reentrante, bem como o trabalho em ferro dos gradeamentos.

O imóvel do Colégio tem uma planta em "L" e a sua construção data do século XVIII. O interior foi totalmente remodelado e adaptado a comércio e habitação. Da antiga estrutura resta-nos, apenas, a escadaria em pedra, de 2 lances, de acesso ao 2º piso.