Dentro das Termas da Ferraria, o restaurante, que recebe o mesmo nome, alia saúde, bom gosto e bem-estar, graças à confeção de pratos à base de legumes, frutos e peixe frescos. Para acompanhar a refeição, é também disponibilizada uma lista de vinhos entre os quais se destacam os típicos da região dos Açores. Durante a semana, os jantares são servidos mediante reserva.

No coração de Guimarães, surgiu um novo conceito: A Cozinha por António Loureiro, onde a tradição se combina com a criatividade numa ementa que se inspira nos sabores genuinamente portugueses, mas que promete uma cozinha moderna e sustentável. Pautando o ritmo das estações e em sintonia com a natureza, neste restaurante utilizam-se produtos locais, aliando a sofisticação da cozinha de autor à simplicidade da cozinha tradicional.

O chef João Oliveira tem tido carta-branca da administração do Bela Vista Hotel & Spa para as suas experiências na cozinha, e estas já foram premiadas com uma Estrela Michelin. O Vista combina o requinte e a alta cozinha com a serenidade da Praia da Rocha, com as estrelas principais a serem os ingredientes, reinventados à imagem do chef. Já a ementa é inspirada na cozinha nacional e mediterrânica.

Caso se esteja a questionar, o nome escreve-se mesmo assim, com vírgula a seguir ao nome próprio, para que a experiência de cada um seja completada da melhor forma que entenderem. Num espaço minimalista e elegante, serão servidos pratos da cozinha nacional modernizada, através de uma combinação de técnicas contemporâneas, e sempre com produtos de época, como é apanágio da Chef Marlene Vieira.

No ponto mais alto da cidade, a 1056 metros de altitude, encontra-se o Castelo da Guarda, mais conhecido por Torre de Menagem. A localidade foi povoada por ordem de Dom Sancho I, que lhe concedeu foral e regalias, em 1199, e transferiu para aqui a sede da diocese. Este primeiro foral foi confirmado pelo mesmo rei em 1217, 1229 e, mais tarde, em 1254, por Dom Afonso III. Em 1510, Dom Manuel outorgou-lhe foral novo e concedeu a seu filho, Dom Fernando, o título de duque da Guarda.

O mais importante monumento da vila é a Casa da Ínsua ou Solar dos Albuquerques, cuja data de construção remonta ao século XVIII. É uma das mais belas casas solarengas das Beiras, constituída por um jardim em dois patamares no centro de uma grande exploração agrícola com bonita mata e o Santuário de Nossa Senhora de Lourdes. A casa é antecedida por um largo terreiro, onde se erguem a capela e diversas dependências. Merecem destaque as fachadas, os jardins e um grande tanque. Possui portões do século XIX, do italiano Bigaglia.

Em pleno centro histórico e a dois passos da emblemática Praça da República, encontra-se a Pensão Restaurante "O Laranjeira" - um edifício antigo com 1 restaurante referenciado de cozinha tradicional, 7 quartos temáticos e 5 apartamentos (ainda em projecto).Sendo o estabelecimento mais antigo da cidade, a família Laranjeira - já na 3ª geração - decidiu refrescar a imagem da Pensão antiga contando histórias sobre a família, retratando costumes e relembrando tradições de Viana. Assim, os quartos foram batizados com nomes como Tapetes, Filigrana, Vinho verde, Eiffel e Santa Luzia, entre outros.

Situada em plena planície alentejana, o Lodge Monte do Sobral foi o local histórico do encontro dos capitães da revolução dos cravos. Renovado em 2019, convida a passar um momento de relaxamento no coração da planície alentejana; é um local ideal para se reconectar com a natureza, ou para passear à beira da piscina. Poderá pernoitar em quartos renovados com café da manhã incluído. O Lodge Monte Do Sobral é também um local para celebrar os seus eventos, alugando a nossa sala de recepção com capacidade para 250 pessoas.

Pertencente ao conjunto anexo ao aqueduto das Águas Livres, trata-se de um aqueduto extenso, em pedra, criado para levar água até ao Terreiro do Paço de Queluz para consumo das cavalariças reais. A obra foi criada no local de duas nascentes: a nascente da Gargantada e a do Pocinho e servia diversos chafarizes e fontes em Queluz. Mandado construir por D. João V, em 1731, só viria a ser terminado em meados do século XIX. O troço principal tem 14 quilómetros de comprimento, oito dos quais no município da Amadora.

Pertencente ao conjunto anexo ao aqueduto das Águas Livres, trata-se de um aqueduto extenso, em pedra, criado para levar água até ao Terreiro do Paço de Queluz para consumo das cavalariças reais. A obra foi criada no local de duas nascentes: a nascente da Gargantada e a do Pocinho e servia diversos chafarizes e fontes em Queluz. Mandado construir por D. João V, em 1731, só viria a ser terminado em meados do século XIX. O troço principal tem 14 quilómetros de comprimento, oito dos quais no município da Amadora.