Tradicional ponto de encontro de celebração das conquistas do povo vimaranense. Numa das extremidades do Largo é possível encontrar um bonito chafariz renascentista de três taças. No centro da praça foi colocado um gradeamento de ferro para recuperar a antiga disposição da praça.

Mamoa pouco visível na paisagem, localizada junto ao caminho do lado Oeste. Apresenta um tumuli baixo e uma cratera de violação com cerca de três metros, não sendo visíveis vestígios de dólmen. Pertence à necrópole Megalítica do planalto da Mourela.

A necrópole do Pardieiro é constituída por 11 sepulturas, 10 das quais agrupadas e uma periférica. Desta necrópole, são provenientes duas lápides epigrafadas com escrita do SW, tendo a escavação proporcionado a recolha de algum espólio arqueológico, maioritariamente constituído por objetos de adorno.

Construção do último terço do século XVIII que apresenta um edifício de planta retangular tendo anexa por arco, uma capela privativa. De realçar o trabalho das cantarias lavradas das janelas e portas, assim como o conjunto formado pela escadaria e varandas.

Edifício datado do início do séc. XVII, que pertenceu à família de Tristão Mendonça Furtado, os chamados fidalgos da "Casa da Cova". O moinho esteve em funcionamento até 1940 e foi adquirido pala autarquia local em 1986 para aproveitamento museológico.

Monumento para banhos da Idade do Ferro composto por três partes: forno, câmara e antecâmara. São visíveis vestígios de um átrio e, nas imediações do edifício, encontraram-se fragmentos de tégulas, ímbrices e de sigillatas. Está classificado como Monumento Nacional.

Necrópole destinada a enterramentos individuais, constituída por cistas da Idade do Bronze. Estas estão assentes em plataformas, em forma de favo, dispostas em recinto tumular e sepulturas de planta retangular ou trapezoidal formadas por esteios colocados verticalmente. Datam da Idade do Bronze.

Escultura em bronze que simboliza o emigrante, personagem exemplar da obra de Ferreira de Castro. Este monumento foi inaugurado em 30 de dezembro de 1960, aquando das comemorações do cinquentenário da publicação de "Criminoso por Ambição", primeira obra do escritor.

Deste pelourinho restam apenas alguns fragmentos, recolhidos em 1992 num muro: a base tronco-piramidal, um troço do fuste não decorado, de superfície plana, mais dois troços do fuste, a moldura, o capitel prismático decorado com motivos encordados e o remate piramidal.

Praia também conhecida como Cresmina, rodeada por penedos de beleza rara, localizada junto ao Forte da Ponta Alta e ao Hotel Fortaleza do Guincho. É frequentada pelos amantes dos desportos radicais. Na zona, existem variados restaurantes de luxo e marisqueiras.