Construído em 1997 com o intuito de facilitar o acesso dos agricultores aos seus bananais e vinhedos, cedo se assumiu como uma atração turística. É o acesso privilegiado à Fajã da Rocha do Navio e à Reserva Natural do Sítio da Rocha do Navio, proporcionando vistas deslumbrantes.

Igreja quinhentista em que se destaca o pórtico renascentista com dois bustos, nicho e frontão, sendo encimado por um campanário. Merecem ainda referência o púlpito renascentista profusamente ornamentado e os retábulos de talha barroca de estilo nacional.

Ponte em cantaria de granito, datada do século XVI, a apresentar um tabuleiro horizontal assente em sete arcos plenos e talhamares de tamanho desigual com uma secção triangular e degraus escalonados.

Do castelo mandado edificar por Dom Dinis entre o século XIII e o século XIV, restam apenas alguns panos de muralha em pedra miúda que cercavam a antiga vila. A zona onde existiu a muralha está, atualmente, ocupada por habitações.

Grande parte dos edifícios do centro histórico são dos séculos XVI, XVII e XVIII ou construções que, não sendo de elevado valor patrimonial, se integram na época constituindo edifícios de acompanhamento e valorizando o conjunto.

A memória e a história de um povo também se fazem com fotografias, esta é, pelo menos, a ideia de Arnaldo Duarte da Silva, professor e apaixonado pela fotografia, que decidiu criar um Núcleo Museológico da Fotografia do Douro Superior. Do acervo fazem parte fotografias tiradas nos concelhos de Torre de Moncorvo, Freixo de Espada-à-Cinta, Mogadouro e Vila Nova de Foz Coa, e diverso material, nomeadamente, máquinas fotográficas e outro equipamento, desde 1886 até à atualidade, bem como uma coleção de filmes das décadas de 40 e 50 do século XX. Trata-se de objetos que o mentor do núcleo reuniu …

O Museu do Ferro da Região de Moncorvo é uma instituição museológica e cultural destinada a promover o conhecimento e a divulgação do património arqueológico e mineiro do território, dos povoados e das comunidades que se formaram nas cercanias da serra do Roboredo e do Vale da Vilariça, com particular destaque para as atividades relacionadas com a exploração do Ferro.

Templo renascentista com frontaria integrada numa impressionante torre de cantaria. Possui um portal de arco pleno enquadrado e encimado por sete nichos com imagens. No interior é possível observar fragmentos de frescos e retábulos de talha joanina. Um dado curioso: demorou cerca de um século a ser construída, tendo início na primeira metade do século XVI.

Este castelo foi mandado edificar por Dom Dinis entre o século XIII e o século XIV. Da construção primitiva restam alguns panos de muralha que cercavam a antiga vila. A zona onde existiu a muralha está, atualmente, ocupada por habitações.

O Padrão de Tarouca é constituído por três degraus, uma base cúbica com uma cruz em cada face, um fuste liso e, no cimo, uma esfera armilar e uma cruz.