Os melhores locais para visitar
Resultados para Mosteiro dos Jerónimos em Portugal
Castelo de Numão
- património
Rua Direita
5155-617, Numão
Este castelo possuía uma das melhores muralhas defensivas de fronteira. Atualmente, apenas subsistem algumas portas, panos de muralha e torres que coroam o cimo do monte. Junto à porta nascente conservam-se também diversas sepulturas antropomórficas. A sua planta apresentava uma configuração irregular, quase sem ameias e com três portas (a do Poente, a do Arco e a de São Pedro), uma torre de menagem e mais quatro torres.
Castelo de Penas Róias
- património
Penas Roias
5200-311, Mogadouro
A curta distância da aldeia de Penas Roias encontram-se os vestígios deste castelo de estrutura quadrangular. Do castelo apenas resta a torre de menagem, os restos de um cubelo circular e alguns troços da muralha. Este castelo assegurava a primeira linha de defesa do nordeste transmontano, juntamente com os castelos de Algoso, Miranda do Douro, Outeiro, Vimioso e Mogadouro, com os quais formava um forte conjunto defensivo.
Castelo do Romão
- património
Gralhas
5470-160, Gralhas
Povoado fortificado da época pré-romana, localizado no sopé da vertente sudoeste da Serra do Larouco, entre o Corgo do Fojo e o Corgo do Cabreiro, a 1090 metros de altitude. Encontram-se por todo o monte vestígios de alinhamentos de estruturas, com maior incidência na plataforma superior, onde se encontra a maior concentração de materiais cerâmicos. Identificam-se também restos de muralhas. A Norte e Noroeste a defesa era natural.
Cerca do Convento de Cristo
- património
Avenida Doutor Vieira Guimarães
2300-497, Tomar
O espaço envolvente ao Convento de Cristo é ocupado por frondosos jardins e outros tipos de espaço verdes, como laranjais e outras árvores de frutos. Esta zona está fortemente interligada com a Mata Nacional dos Sete Montes. Destaque para a Charolinha, uma casa de fresco de construção circular, situada acima do nível da água de um tanque também circular, ao bordo do qual se liga através de ponte.
Conjunto de Espigueiros do Soajo
- património
EM530
4970-651, Soajo
Esta é uma das maiores concentrações de espigueiros de Portugal, com construções todas em pedra. Ao todo são 24 espigueiros de tipo galaico-minhoto, sendo o mais antigo do ano de 1782. É possível ver o caráter sagrado dado ao local, devido às cruzes no topo dos espigueiros para, segundo as gentes locais, proteção divina do que lá é guardado, muitas vezes o único meio de sobrevivência comunitária.
Convento do Carmo
- património
Avenida do Carmo
7860-195, Moura
O convento do Carmo foi o primeiro da Ordem Carmelita a ser fundado em Portugal, em 1251, pelos cavaleiros da Ordem de Malta. No entanto, da obra original nada resta, tendo sido novamente edificado no século XVI. É um dos monumentos mais significativos do Baixo Alentejo. Apresenta um conjunto harmonioso de elementos góticos e renascentistas, merecendo destaque o pórtico renascença, as capelas abobadadas, os azulejos setecentistas e o claustro.
Casa de João Velho ou dos Arcos
- património
Largo Instituto Histórico do Minho
4900-522, Viana do Castelo
Edifício datado do século XV, que pertenceu ao navegador João Velho. No piso térreo tem um alpendre que faria parte de um conjunto de arcadas que envolvia a "Praça Velha". Dos três arcos, dois são ogivais e um de recorte românico. Interiormente, foi objeto de sucessivas reformas, sendo as que se efetuaram em 1914, para aí se instalar o Instituto Histórico do Minho, as que mais o descaracterizaram.
Ermida de São Tiago
- património
Largo dos Capuchos
7160-211, Vila Viçosa
Situada a poucos quilómetros do centro da vila, nas imediações da Praça de Touros e do Convento dos Capuchos. Esta ermida está inserida numa zona habitacional típica e é constituída por vestíbulo ajardinado, capela-mor e sacristia. Foi remodelada no século XV e, no século XVIII, parte da nave foi demolida, facto que reduziu a ermida à capela-mor e à sacristia; o corpo da igreja foi transformado em vestíbulo ajardinado.
Edifício do Paço
- património
Largo do Paço
2350-428, Torres Novas
Palácio urbano com dois pisos, cuja construção original data do século XV. Depois de ter sido muito danificado com o terramoto de 1755, foi reconstruído entre 1835 e 1836, instalando-se aqui o Tribunal Judicial de Comarca. Em 1841, parte do edifício transformou-se no Teatro Nacional, mais tarde chamado Teatro Virgínia. Atualmente, alberga a Sede da Associação de Defesa do Património e a Banda Operária Torrejana.
Edifício da Fábrica de Cerâmica da Viúva Lamego
- património
Largo do Intendente, 23-27
1100-285, Lisboa
Situado numa zona bastante degradada de Lisboa (Largo do Intendente), o edifício é um exemplo da arquitetura lisboeta de meados do século XIX que, seguindo uma corrente já praticada no Brasil e no Porto, emprega o azulejo no revestimento das fachadas. Destaque-se a fachada de azulejos do "Ferreira das tabuletas". O toque lúdico é dado pelas almofadas de mármore e arbustos a subir pela fachada ou pelo macaco que surge a comer.