Singular edifício neoclássico, com traça de José Costa e Silva, e mandado construir pelo 2º Marquês de Pombal em Queluz. Os espaços exteriores desenvolvem-se em redor de um salão central, oval. As esculturas são de um escultor da escola de Mafra, Francisco Leal da Silva, e a decoração pictórica dos estuques em paredes e tetos deve-se a Manuel da Costa.

Também conhecido como Monumento Natural das Pegadas dos Dinossáurios da Serra de Aire ou por Pegadas da Serra de Aire, foi assim classificado em 1996. Ali se encontram os maiores e mais antigos trilhos de saurópodes de que há conhecimento (175 milhões de anos) mas também, dos mais bem conservados, sendo compostos por mais de 1000 pegadas.

Foi o primeiro mosteiro da Ordem de Cister fundado em território português, no século XII, num local de forte tradição monástica evidenciada na própria invocação do mosteiro a São João, já que, por norma, os cistercienses dedicavam as suas abadias à Virgem Maria. A fachada da igreja, reconstruída no século XVII, mantém uma inscrição com a data do início da sua construção: 1152.

Estas portas representam a principal entrada em Ponta Delgada e são o verdadeiro ex-líbris da cidade. Os seus três imponentes arcos construídos no século XVIII abrem aos turistas tudo o que Ponta Delgada tem para oferecer. Junto às Portas da Cidade ergue-se a estátua de Gonçalo Velho Cabral e os edifícios antigos da praça com o mesmo nome do navegador.

Trata-se de um pequeno cabeço localizado na margem esquerda da ribeira de Cabril, sobre a ponte medieval. Neste local situa-se o núcleo urbano mais antigo da aldeia, existindo atualmente na plataforma superior, junto ao cemitério, o edifício do Parque Nacional da Peneda Gerês. Acredita-se que foi ocupado na antiguidade, não existindo porém vestígios arqueológicos que o comprovem.

Areal extenso e pouco acidentado, ligeiramente rochosa. A separá-la da praia seguinte (Praia do Funtão), está um pequeno bico de areia e algumas rochas. A ligação entre as duas pode ser feita através das passadeiras de madeira. O bar da praia, com o mesmo nome, possui uma esplanada que se estende até ao areal e serve refeições ligeiras.

Um dos cabos mais famosos de Portugal. Das suas escarpas pode-se visualizar a península de Setúbal (a sul) e toda a imensidão do Oceano Atlântico (a ocidente). A marca humana neste sítio inóspito é dada pela presença da Ermida da Memória, Igreja de Nossa Senhora do Cabo (séc. XVIII) e pelo farol. Uma paisagem grandiosa que convida ao disparo fotográfico.

Pequena ilha em basalto com uma área emersa de aproximadamente 12 hectares, onde se pode encontrar uma rica e diversificada colónia de aves marinhas, considerada uma das mais ricas do arquipélago. É facilmente acessível por barco, estando a cerca de uma milha da Vila da Praia e dispondo de um pequeno porto. Está classificado como Zona de Proteção Especial.

Ao chegar espera-nos um miradouro com uma capela, da qual deriva o nome da praia. Situada entre falésias, esta praia apresenta ótimas condições para agradáveis dias ao sol. O areal tem uma zona concessionada, já que, nas imediações, há vários complexos turísticos. Daqui partem os barcos que fazem visitas às grutas das falésias que abundam por aqui.

O restaurante Casa Pires – A Sardinha, localizado no Sítio da Nazaré, convida os visitantes a descobrirem os sabores da cozinha nazarena. Como não podia deixar de ser, os peixes frescos, grelhados, e em especial a sardinha, mas também o cherne e o robalo são a especialidade da casa, compartilhando esse título com a caldeirada à nazarena. Antes do principal, há que saborear as ameijoas.