Igreja dos séculos XVI e XVII, possui 15 painéis parietais, representando o Apostolado e os lendários santos bispos de Évora: São Mansos, São Jordão e São Brissos. Tem silhueta de arquitetura do tipo rural.

A igreja original foi destruída por um incêndio em 1758, tendo sido feita uma reedificação num estilo misto de clássico e barroco. No interior do templo encontra-se uma imagem de Santo Elói, patrono dos ourives.

Igreja barroca de planta longitudinal composta por uma nave, uma capela-mor mais estreita e uma sacristia adossada. Foi construída, provavelmente, no século XVII, datando os retábulos do século XVIII e a sineira do século XIX.

Igreja maneirista, de três naves diferenciadas, capela-mor de abobadado em caixotões de cantaria. Na segunda metade do século XX procedeu-se a uma remodelação do frontispício e torre e foram construídas outras dependências anexas.

Fonte tardo-barroca de espaldar retilíneo, com pilastras toscanas dos lados e, no centro, uma bica boleada que verte para um tanque de bordos simples e lisos. No centro do espaldar, destacam-se as armas da cidade.

Nesta Igreja, datada do século XVII, destaca-se, no interior, uma Capela dedicada a Nossa Sra. da Penha de França, com retábulo em talha dourada policromada, azulejos do século XVIII e abóbada em caixotões de pedra.

45 minutos de viagem de barco pelo rio Cávado, no barco Brancelhe. Com capacidade máxima para 47 pessoas, aqui pode observar as magníficas paisagens serranas dos concelhos de Vieira do Minho, Terras de Bouro e Montalegre.

Este bar tem clientes fiéis justificado pelo atendimento eficiente e ao preço acessível das bebidas. É um espaço do agrado dos universitários, com uma enorme variedade de shots. A música apresenta as novas tendências da moda.

Espaço onde poderá observar peças de arqueologia e antropologia locais. Destaca-se uma coleção do imaginário religioso dos séculos XVI e XVII. Está inserido num edifício anexo à Ermida de Santo Cristo de Moncarapacho.

Arquivo com um vasto acervo documental. Foi inaugurado em 1931, localizado num edifício da Sociedade Martins Sarmento, ali ficando até 1934, altura em que se mudou para o antigo edifício dos Paços do Concelho.