Localizado na Praça dos Restauradores, foi construído em 1886, em honra daqueles que morreram durante a guerra da Restauração. As figuras de bronze do pedestal representam a vitória, com uma palma e uma coroa, e a liberdade. Os nomes e datas, que se encontram na parte lateral do obelisco, referem-se às batalhas da Guerra da Restauração.

Monumento em homenagem a todos aqueles que morreram em combate, na defesa dos ideais nacionais e na continuidade de Portugal como país independente. Da autoria de Carlos Guerreiro e Batista Barros, a homenagem é feita através das lápides colocadas na própria parede do Forte, com as listas oficiais dos combatentes que deram a vida por Portugal.

Construção do século XIV foi ampliada posteriormente. Possui um pátio fechado com uma arcada gótica. Num dos cantos deste pátio existe um pavilhão renascentista com pequena cúpula. A classificação inclui o palácio, uma capela abobada, duas fontes decorativas, um obelisco erguido a D. João VI e a capela do Senhor da Serra existente nos jardins.

Residência solarenga datada do início do século XIX com elementos de arquitetura erudita de características neoclássicas. Imóvel de linhas sóbrias, resultantes da conjugação de diversos corpos de diferentes alturas. A planta do imóvel articula-se em torno de uma capela que é o eixo da composição e na qual se concentra a maior carga decorativa.

Esta rua, a mais medieval da cidade, foi uma das primeiras a ser aberta em Guimarães, para fazer a ligação entre o convento fundado por Mumadona e o Castelo. De grande valor arquitetónico, ao percorrê-la podemos apreciar o Convento de Santa Clara, a Casa do Arco, a Casa dos Peixotos e a Casa Gótica dos Valadares, entre outros.

Praia fluvial localizada nas margens do rio Alva repleta de espaços verdes, ótimos para desfrutar de agradáveis momentos de lazer. É possível alugar gaivotas e canoas, praticar pesca e atividades todo o terreno. Na área envolvente pode visitar a aldeia Aldeia do Xisto de Benfeita, o Castro da Lomba do Canho e museus.

A Serra do Gerês é entalhada por uma rede de drenagem organizada em torno de cinco cursos de água principais. No entanto, existem dezenas de fontes que “escapam” a essa rede principal e que brotam, ao ar livre, as águas ricas da serra. A fonte do Curral do Gaio, situada a 750 metros de altitude, é um desses exemplos.

Esta gruta foi descoberta ocasionalmente em 1961, no decorrer de obras de exploração de uma mineira. Aqui foram encontrados vários utensílios da indústria Mustierense e artefatos em pedra do Paleolítico Superior e do Neolítico. Contudo, o seu achado mais importante é um dente humano do Homem de Neandertal, com cerca de 30 mil anos.

A praia do Amado é um grande areal protegido por pequenos montes e formações rochosas. Numa gruta subterrânea, faz-se a pesca do sargo, muito concorrida pelos pescadores nos primeiros meses do ano. Praia com excelentes condições para a prática de desportos radicais, agradando especialmente aos surfistas, que podem aprender a modalidade numa das escolas aqui existentes.

Um dos mais belos locais em Portugal para apreciar uma refeição, em plena serra da Boa Viagem, com uma incrível vista para a baía da Figueira da Foz. A comida, tipicamente portuguesa, aproveita a proximidade do mar para oferecer o melhor que a nossa costa tem. As origens beirãs do chef Ângelo Machado vão seduzi-lo nas carnes.