Os melhores locais para visitar
Resultados para Mosteiro dos Jerónimos em Portugal
Vila Nova de Paiva
- campo
- património
Vila Nova de Paiva
3650, Vila Nova de Paiva
Localizada a 775 metros de altitude, encontra-se numa zona muito fértil, rodeada de montes pedregosos, na vertente da serra de Leomil. Do património arquitetónico evidencia-se a igreja matriz, templo do século XVIII, construído em granito sobre um edifício românico, tendo no seu interior uma cruz românico-bizantina. Destacam-se, também, as capelas de S. Francisco e de Santo António, Casa da família Caldeira, edifício dos Paços do Concelho, cruzeiro e o miradouro do Facho. No artesanato são características as peças de tamancaria, palheiras de juncos, capuchas de burel, rendas e bordados em linho.
Casa Cova do Barro
- hotéis
Rua do Espírito Santo, 33
6185-114, Janeiro de Cima
No fundo aplanado do vale do Rio Zêzere, entre serranias e pinhal, na Aldeia de Xisto de Janeiro de Cima, encontra a casa Cova do Barro. No primeiro andar a recepção aos hóspedes, uma suite, e 4 quartos duplos, um dos quais preparado para receber pessoas com mobilidade reduzida. No rés-do-chão a sala de convívio com televisão, DVD, lareira, mesa de snooker livre, e diversos jogos permitem aos hóspedes um ambiente mais confortável para conviverem entre si. Dispõem também de uma cozinha totalmente equipada, no exterior uma esplanada e barbecue junto ao jardim.
Casa do Rio
- hotéis
Quinta do Orgal
5150-146, Castelo Melhor
O silêncio que tudo domina, entrecortado apenas pelos melódicos sons da natureza, é imagem de marca desta Casa do Rio, implantada numa das quintas da Quinta do Vallado. Localizada entre as vinhas e debruçada sobre o Douro, a Casa do Rio tem apenas seis quartos, integrados numa casa ‘suspensa’, de madeira e amiga da natureza. Esta extensão do Wine Hotel Quinta do Vallado proporciona um contacto próximo com o Douro oferecendo uma estadia que promete ser uma experiência única, além de refeições, provas de vinhos e atividades em terra e no rio.
Casas do Termo
- hotéis
Estrada Regional, 1
9560-502, Lagoa
Conjunto de três casas: a Casa do Termo propriamente dita, a Casa da Palha e a Casa do Tanque. A Casa do Termo é uma casa senhorial rural datada do século XVIII e dispõe de cinco quartos, salas comuns, cozinha e terraços com vista sobre o mar. A Casa da Palha resulta da recuperação de um antigo celeiro e dispõe de dois quartos, cozinha, sala comum e vista sobre o mar. A Casa do Tanque também resulta da recuperação de uma antiga dependência que existia na propriedade e dispõe de dois quartos, cozinha e salas comuns.
Universidade do Porto
- património
Praça de Gomes Teixeira
4099-002, Porto
Edifício construído para a Real Academia da Marinha e do Comércio, depois Academia Politécnica, e que, com a reforma de 1911, passou a Faculdade de Ciências. Começou a sua edificação antes da primeira invasão francesa e terminou no século XIX. No mesmo local onde existia uma igreja do século XVII, a igreja da Graça, anexa ao Recolhimento dos Órfãos, fundado em 1651 pelo Padre Baltasar Guedes. O templo ainda existia durante o cerco da cidade e foi nessa altura que, abandonada, foi convertida em Hospital de sangue. Em meados do século passado foi demolida para conclusão do atual edifício.
Igreja do Senhor das Barrocas
- património
Largo do Senhor das Barrocas
3800-248, Aveiro
Edificada em 1722, em 1732 foi feita a transladação do crucifixo para o interior da capela. No século XVIII procedeu-se ao revestimento a talha dourada dos retábulos e altares laterais e à colocação da sineta. No século XIX sofreu várias reformas e, já no século XX, foram feitas obras de conservação e valorização. A capela, com características do barroco joanino, integra-se no tipo de capelas poligonais. Apesar da traça erudita, este exemplar revela a participação de mestres regionais. Realce para o revestimento em talha do seu interior e dois óleos da autoria do mestre André Gonçalves.
Largo da Oliveira
- património
Largo da Oliveira
4800-438, Guimarães
É neste largo que se encontra o que resta do antigo Convento da Nossa Senhora da Oliveira, a igreja da Oliveira e o lindíssimo claustro inserido no Museu Alberto Sampaio. Em frente à igreja pode apreciar-se o padrão que relembra a vitória de D. Afonso IV sobre os mouros, em 1340, na batalha do Salado. Destaca-se também a Domus Municipalis, um imponente monumento que foi paço do concelho nos finais do século XIV, realçando-se o alpendre sustentado em cinco arcos góticos, as cinco janelas de sacada e uma estátua na fachada do edifício que representa Guimarães.
Marco Miliário da Rua Doutor Bento Carqueija
- património
Rua Doutor Bento Carqueija
3720-214, Oliveira de Azeméis
O Marco Miliário, um dos testemunhos das antiguidades de Oliveira de Azeméis, foi encontrado durante a demolição da Igreja de Ul, no final do século XVIII. Retirado do seu local de origem teve diversas localizações, encontrando-se hoje exposto no largo próximo da Igreja Matriz. Este marco assinala a Milha XII até Langobriga (Civitas na zona de Fiães, Santa Maria da Feira) e provavelmente a Milha LX do Itinerário XVI entre Braga e Lisboa, e terá sido erguido durante o domínio do imperador Tibério, entre os anos 23 e 24 da nossa era.
Palácio Pancas Palha
- património
Rua de Santa Apolónia, 12
1100-468, Lisboa
Edifício mandado construir no segundo quartel do século XVII por Dom Luís de Meneses, senhor de Pancas e de Ponte da Barca, foreiro das Comendadeiras de Santos-o-Novo. Em meados do século XIX foi vendido ao desembargador José Pereira Palha. Já em 1968 é adquirido pela Câmara Municipal de Lisboa à família Van Zeller. Trata-se de uma casa senhorial setecentista, na qual se destacam a entrada em pátio aberto para carruagens e a escadaria nobre. Destaca-se, ainda, a pequena sala decorada com pinturas de motivos campestres - sala dos frescos -, datada provavelmente do princípio do século XIX.
Ponte da Misarela
- património
Sidrós
5470-127, Ferral
Ponte de origem medieval localizada sobre o rio Rabagão, fazendo ligação entre as freguesias de Ferral e Ruivães. Os locais chamam-lhe “Ponte do Inferno” ou ainda “Ponte do Diabo”, devido à sua fisionomia especial conferida pelo relevo íngreme. Acredita-se que terá servido para as tropas do General Soult, a 17 de Maio de 1809, fugirem da perseguição das tropas anglo-lusas de Wellesley e debandarem do território nacional. Trata-se de uma sólida construção em granito que se ergue voluptuosamente a cerca de quinze metros, sobre uma garganta estreita do rio Rabagão.