Arquitetura residencial de estilo barroco, pombalino e morfologia classicista, com elementos significativos, característicos da arquitetura barroca de aparato. À frente está um monumento dedicado aos Mortos da Grande Guerra e um chafariz. O edifício tem forma quadrangular e envolve um pátio. O teto pintado representa a imagem da Virgem com o Menino e São João Baptista. Hoje, é o edifício sede da empresa municipal Falcão e acolhe atividades lúdicas e culturais ao longo de todo o ano.

O Museu Municipal de Pinhel dedica-se ao desenvolvimento de atividades culturais em diferentes espaços da cidade e do concelho, bem como à recolha e divulgação de informações e testemunhos materiais e imateriais com vista a preservar e transmitir a história e as vivências coletivas de Pinhel.

As origens de Pinhel remontam ao calcolítico, mas existem vestígios anteriores, como sugerem as gravuras rupestres em Cidadelhe, no vale do Coa. Também por isso, o centro histórico desta cidade merece uma paragem demorada, para se poder apreciar as tuas estreitas, adaptadas às características do terreno, e o rico legado patrimonial do período medieval e moderno.

Este castelo terá sido anteriormente uma fortificação lusitana, tendo sido, no entanto, os romanos que o fizeram crescer militarmente. No reinado de D. Dinis foram efetuados trabalhos de fortificação e ampliação, sendo erigidas seis torres e construindo muralhas em torno da vila. Depois de perder a sua função defensiva o castelo entrou em declínio. Atualmente subsistem apenas alguns panos de muralhas, algumas portas e duas torres. Supõe-se que neste local tenha existido um castro edificado por lusitanos, vetões ou por túrdulos, ali refugiados. Mais tarde também foi ocupado por romanos. Foi no reinado de D. Afonso Henriques que se efetuaram …

É um dos símbolos mais importantes da cidade de Pinhel, representando a autonomia judicial do concelho e classificado como Monumento Nacional em 1910. Apresenta cinco degraus octogonais, coluna octogonal de base quadrada e capitel de base circular rematado por uma gaiola de oito pequenas colunas decoradas com motivos vegetalistas.

Arquitetura religiosa composta por: capelas laterais, capela-mor mais, 2 sacristias e torre sineira. A fachada é caiada de branco, com remates em alvenaria. A porta encimada por três janelas, sendo a central em formato retangular e com varandim. No topo figura um nicho com a figura de São Pedro. É de salientar a espada alusiva ao culto do Santo Condestável. O interior conserva importantes elementos: retábulos laterais de talha dos estilos nacional e neoclássico, altar-mor e colaterais neogóticos.

Observatório construído em 1882 que se ocupa da previsão e do estudo da montanha. No interior estão todos os instrumentos utilizados para esse efeito.

Arquitetura religiosa, revivalista, composta por uma nave, uma capela-mor e sacristias. A fachada principal é composta por duas torres sineiras. A encimar a porta encontra-se uma cruz, com remates em alvenaria.

Construção de dois pisos datada do século XVIII, onde se destaca o portão da entrada com cantarias trabalhadas, seguido de um balcão gradeado. Neste edifício destaca-se, ainda, a porta central encimada por uma janela de sacada com balcão de planta curvilínea, ladeada por janelas simétricas e equidistantes. O átrio é marcado por arcos abatidos, possuindo uma escadaria nobre centralizada. Atualmente, funciona como unidade de turismo de habitação.

Tem como objetivo reconhecer e valorizar o Património Natural e Cultural deste território, bem como salvaguardar a sua identidade. Aqui pode encontrar uma exposição permanente que lhe permitirá conhecer a Serra da Estrela e as suas inúmeras potencialidades articuladas ao seu património e também à sua fauna e flora.