Museu a funcionar desde 1989. Está situado junto ao edifício da Câmara Municipal de Porto de Mós. Destaca-se a exposição de fósseis e ossadas de dinossauros.

Espaço situado no Campo Militar de São Jorge. Dispõe de uma exposição documental sobre o período histórico 1369-1415 e a batalha entre o exército português e castelhano em 1385. A mostra divide-se em quatro partes que correspondem à Baixa Idade Média, Crise de 1383-85, Batalha de Aljubarrota e Consequências da Vitória. Possui ainda um espaço multimédia, onde a aventura e o rigor científico se encontram.

Este conjunto de edifícios, semelhante a um bairro, dava apoio às peregrinações dos romeiros das Irmandades de Nossa Senhora das Neves. Todas as casas possuem dois pisos e algumas têm escadaria de acesso aos varandins. Pode ver-se ainda uma fonte, com uma bica e uma pia retangular e o Santuário de Nossa Senhora das Brotas.

A planta do castelo é um pentágono irregular. Apresenta uma espessa muralha e é reforçada em cada ângulo com uma torre. Quatro das cinco torres foram restauradas. A fachada principal é rasgada por um arco de volta perfeita, que dá acesso, através de um vão abobadado, à porta de entrada, com arco abatido no interior. No segundo piso encontra-se uma loggia de dupla arcada lanceolada, assente em pilares oitavados e em mísulas em forma de cone invertido, com uma janela em arco quebrado sobre mísulas, de cada lado. Possui quatro salas abobadadas que se abrem para um pátio central, com …

Mandada construir em 1393 pelo Condestável D. Nuno Álvares Pereira, no local onde esteve o seu estandarte na Batalha de Aljubarrota. A Capela de São Jorge é um edifício pequeno com capela-mor, com uma abóbada artesoada cuja pedra de fecho representa um pelicano. O interior é simples, sendo de realçar, no altar-mor, os finos colunelos do arco triunfal e os símbolos de D. João II no fecho da abóbada de cruzaria de ogivas.

Espaço onde podem ver-se os restos de seis megálitos almendrados de granito que datam do início do quarto e meados do terceiro milénio a.C. Apenas três estão erguidos.

Trata-se de um solar rural, fortificado, de planta quadrada, coroada de merlões recortados, do reinado de D. Manuel. A fachada principal dispõe-se em três registos, o primeiro marcado pelo vão do pórtico e os restantes pelos vãos de duas janelas retangulares. Interiormente, o rés do chão desenvolve-se em amplo salão, coberto de abóbada de três tramos de ogivas nervuradas; o primeiro piso é ocupado pelo salão nobre, coberto por abóbada de ogivas nervuradas e divisões contíguas e os pisos seguintes são cobertos de abóbadas de cúpula abatida.

Manuel Ribeiro de Paiva nasceu em Pavia, em 1910 e foi desenhador, aguarelista e ilustrador neorrealista. As suas ilustrações podem ser vistas em livros de escritores, como, por exemplo, Alves Redol. A temática das suas obras refere-se, sobretudo, ao Alentejo e aos camponeses. Morreu em 1957. Este espaço funciona em sua homenagem desde 1984 e conserva cerca de vinte pinturas, desenhos originais, algumas reproduções e vários livros ilustrados.

Monumento funerário em granito e alvenaria, utilizado como capela. No altar-mor frontal podem ver-se azulejos setecentistas e barrocos. É uma das maiores da Península Ibérica.

Igreja maneirista e barroca, com uma planta retangular com eixo longitudinal interno, constituída por uma nave, uma capela-mor mais estreita, um anexo e uma sacristia. No interior, destaque para o coro-alto, para o púlpito no lado do Evangelho, para as pinturas da capela-mor e para o retábulo-mor de talha dourada.