Edifício de grande valor arquitetónico, cuja igreja data dos inícios da segunda metade do século XVI. É constituída por três naves e quatro tramos. A capela-mor, de decoração pombalina, está coberta por falsa abóbada e destaca-se, ainda, as pias de água benta circulares e os dois retábulos colaterais tardo-barrocos. O nicho igualmente tardo-barroco, o lavabo e o silhar de azulejos são dignos de apreciação. A parte que funcionava como hospital é perpendicular à igreja, possui dois pisos e data da primeira metade do século XVIII e, hoje, funciona também como Museu de Arte Contemporânea.

Igreja de nave única onde se destacam os azulejos descritivos da vida de São Francisco de Assis, datados do século XVIII, a talha da capela-mor e a imaginária. Templo edificado entre 1701 e 1719. Os trabalhos de acabamento prolongaram-se por mais anos, estando inscrita na porta a data de 1761.

Da construção primitiva, do século XII, apenas se conserva o pórtico de granito românico-gótico, ladeado por colunelos. Sofreu profundas alterações operadas nos séculos XVII, XVIII e XIX. A fachada, setecentista, é larga e baixa. A torre sineira apresenta quatro olhais, duas frestas e remate em cúpula cónica. No interior, de três naves, realce para o zimbório, correspondente à capela-mor, com lanternim.

Templo edificado no século XVI foi alvo de modificações no século XVII. O pórtico principal, renascentista, tem arco de volta redonda e é enquadrado por duas pilastras. Merece destaque o revestimento integral de azulejos policromos de 1659.

Templo fundado em 1267, foi alvo de grandes modificações ao longo dos séculos. Da igreja primitiva só mantém a abside da capela-mor. Possui fachada do século XVII e pórtico barroco ladeado por anjos. O interior é de três naves e os altares laterais, do século XVIII, são de mármore.

Monumento religioso de grande simplicidade. O retábulo lateral tem elementos que atestam a sua estética barroca. O revestimento em azulejo das paredes da nave e da capela-mor merece algum destaque. É o único edifício que resta do primitivo Convento das Freiras Xabreganas de Santa Clara e foi fundado em 1526e domingo de Sam Payo foi o entalhador.

Ermida localizada a um quilómetro das Portas de S. Vicente, construída em 1789, de tipo rural e de pequenas dimensões. Destaca-se o altar da capela-mor em alvenaria.

Este monumento, fundado no século XIV, de caráter religioso distingue-se, em primeiro lugar, pela sua fachada, na medida em que figuram 2 torres sineiras e um terraço na parte lateral. É composta por coro, nave única, capela-mor, capela batismal, sala de catequese, casa do sino, cartório, sacristia e sala de reuniões. O interior é digno de visitação, dado o espólio que guarda e conserva até aos dias de hoje,

Monumento composto por uma igreja e pelo Antigo Colégio da Companhia de Jesus. A igreja é composta por nave, quatro capelas retabulares capela-mor mais baixa e estreita e sacristia. No seu interior, um dos muitos destaques vai para a capela-mor, forrada toda ela a talha dourada, além de um interior repleto de grande riqueza e beleza. A parte respetiva ao Colégio estende-se em dois pisos e ao longo de 4 alas que envolvem um pátio que é, aliás, a única parte que resta dessa estrutura.

Arquitetura de tipo religioso, constituída por nave, capela-mor, capela batismal e sacristia; fachada muito simples, com torre sineira adereçada por um sino; remate na base em amarelo. No interior destaca-se o confessionário, o acesso à capela batismal, a pia de água benta circular, em granito, com a taça pintada a azul e o nicho do retábulo-mor com a imagem de S. Lourenço.