Palácio neoclássico, do século XVIII.

Casa nobre datada do século XVIII, que originalmente era propriedade da família do Conde de Avilez. Atualmente, funciona como posto da PSP e Governo Civil.

Antigo palácio do século XVIII/XIX, com decoração singular em argamassa de cal, imitando motivos florais em tons amarelos.

Quinta apalaçada de construção característica da segunda metade do século XIX. Consta que o Rei D. Manuel II ficava aqui instalado, a convite do Marquês Soveral, na época das vindimas.

Este palácio foi edificado no século XVIII. São de salientar as pinturas do interior, a óleo e a fresco, de António Manuel da Fonseca e de Wolkmar Machado. A classificação abrange os jardins, muros e pórtico de acesso.

Espaço amplo que serve diariamente, sendo também vocacionado para banquetes. A ementa propõe pratos da cozinha regional.

Construção senhorial onde funcionam, atualmente, vários departamentos governamentais da Região.

Casa acolhedora a servir pratos típicos da cozinha portuguesa e mariscos.

Símbolo da cidade de Cascais, este palacete foi construído no local do Baluarte da Foz. É também conhecido como edifício Seixas, devido ao nome do proprietário, Henrique Seixas, que posteriormente o doou.

Palácio construído pelo vereador José Victorino Zuzarte Coelho da Silveira, com decoração de interiores altamente patrocinada pelo proprietário José Maria Silveira Menezes, na segunda metade do século XIX. Aqui estiveram a jantar figures ilustres como D. Fernando e D. Augusto, após visita a campo da Batalha de Montes Claros. Aqui também viveu o poeta da região Humberto da Silveira Fernandes. Hoje é um edifício da tutela da Santa Casa da Misericórdia, de grande riqueza interior, que contempla mobiliário, tapeçarias e artes decorativas de oitocentos.