Trata-se da primeira estação de arte rupestre paleolítica ao ar livre a ser descoberta em Portugal, em 1981. As gravuras representam três motivos zoomórficos dos quais o mais nítido é o de um cavalo. O local é conhecido, pelos habitantes da região, sob a designação de Carneira.

A partir deste cais fluvial saem barcos que fazem percursos pelo rio Douro, entre a praia fluvial da Cogida e La Code, em Espanha, numa viagem abraçada por dois parques naturais: o Douro Internacional e Las Arribas del Duero. Para além da flora caraterística da região, é possível observar aves como a cegonha negra, o grifo, a águia-real, a águia de Bonneli, o milhafre e o abutre do Egito no seu habitat natural.

Igreja com três naves retangulares, capela-mor, dois absidíolos e sacristia. O alçado principal, terminado em empena e formado por três panos, separados por contrafortes, apresenta uma porta de grande arco abatido com moldura ornamentada, encimado por um arco decorativo. No interior realça-se o pavimento lajeado e cobertura em abóbada de nervuras. Destaca-se ainda o coro-alto no primeiro tramo e o púlpito em ferro forjado. Um dos absidíolos dá acesso à sacristia através de porta setecentista, encimado por escudo nacional policromado. O outro absidíolo encerra monumento funerário em arcossólio.

Castelo gótico com alguns troços de muralha, que contornam a igreja matriz manuelina, e uma singular torre heptagonal, conhecida por Torre do Galo, que fazia parte do castelo reconstruído por Dom Dinis. Na fachada central da Torre figuram as antigas armas da vila.

A biblioteca dispõe de recursos educativos, tais como os Baús de leitura ou as cestinhas de histórias. É um espaço com serviços alargados que possibilitam pesquisas bibliográficas, consulta local e empréstimo domiciliário.

Apresenta fuste espiralado, com anel decorativo, encimado por capitel que suporta um pináculo rematado por esfera armilar e cruz em ferro.

Biblioteca com um vasto acervo documental.

Com uma fachada marcada por duas torres sineiras, esta igreja apresenta o interior revestido a azulejos historiados (séculos XVII e XVIII) e tipo "tapete", destacando-se o trabalho do sacrário em talha dourada.

Núcleo instalado no antigo edifício do Matadouro Municipal de Benavente e que representa a vivência rural da região.