Inaugurada a 1 de Agosto de 1920, o edifício de planta circular tem 3992 lugares sentados.

Igreja localizada no principal largo de Salvaterra de Magos, cm construção iniciada em 1296 e depois com várias intervenções. Na antiga sacristia um dos painéis de azulejos tem uma cartela com a data de 1725. No interior, uma das nave tem um teto de falsa abóbada em madeira com a pintura representado o seu orago, São Paulo, elevando-se aos céus guardado por um grupo de anjos.

A capela e a falcoaria são os únicos elementos que subsistem do antigo Paço Real para onde a família real se deslocava, especialmente na época de caça. A falcoaria, elemento único em Portugal, é um edifício com cerca de 305 nichos, para resguardo das aves utilizadas no treino dos falcões.

Também chamado Palácio dos Duques de Cadaval, este edifício já sofreu várias obras de ampliação e conta com uma capela dedicada à Nossa Senhora da Glória.

Templo maneirista com planta quadrada, em que se destaca o altar, em talha dourada do século XVII, uma pietà do século XVI, e pinturas e imagens dos séculos XVII e XVIII.

A Igreja da Misericórdia apresenta arquitetura maneirista e rococó. É ladeada por sineira e tem a nave coberta por teto de madeira e capela-mor abobadada.

Conjunto de dois núcleos museológicos: Museu Etnográfico onde é dada a conhecer a história da população local e a Casa Tradicional, espaço onde foi recriado o habitat de um pequeno camponês da década de 40.

Edifício Maneirista, reedificado no século XVIII. As paredes interiores são revestidas de azulejos azuis e brancos do século XVII, representando cenas da vida da Virgem. Nas traseiras da Igreja existe um eucaliptal que termina numa fonte, a Fonte da Senhora ou a Fonte Santa, onde, segundo a lenda, teria aparecido a Nossa Senhora da Atalaia. Aí se realizam, ainda hoje, as “Lavagens” simbólicas tradicionais durante a principal Romaria da Freguesia, que ocorre no último domingo de agosto.

O altar da Capela-Mor possui um retábulo de talha dourada e colunas Salomónicas que enquadra os painéis pintados que representam Santa Margarida de Cortona e São Martinho de Tours, do século XVII. No teto está pintado o Escudo Nacional de D. Sebastião.

Igreja de expressão plástica de base tendencialmente geometrizante da arquitetura do betão. De arquitetura sui generis, que remete ao Estado Novo, a cúpula e paredes laterais do Altar-Mor são decoradas com pinturas alusivas à vida de Santo Isidro.