Igreja pombalina onde se destaca, no exterior, a conceção da fachada, concebida para ter duas torres, das quais só uma subsiste. No interior evidenciam-se o altar-mor, algumas imagens (Santa Inês, São Paulo, Santa Luzia e da Virgem) e um órgão, possivelmente do século XVIII.
Igreja setecentista com uma fachada onde se abre uma pequena galilé. Num cunhal encontra-se um relógio de sol datado de 1763. No interior, destacam-se apenas algumas imagens.
Igreja barroca datada do século XVII, mais propriamente em 1678 por Francisco Lopes Franco, procurador dos condes da Ericeira. Apresenta uma planta retangular com torre sineira. Integra um pequeno espaço museológico.
Conjunto natural de penedos, com zonas íngremes onde se descobrem pequenas grutas. Aqui existiu um povoado fortificado com ocupações do Calcolítico e vestígios da Idade do Bronze e do Ferro.
Igreja edificada no princípio do século XIV, formada por dois volumes: o corpo da igreja, de planta retangular, e a capela-mor, poligonal. A capela-mor é precedida por um arco triunfal de três arquivoltas e possui abóbada de cantaria.
Palácio maneirista construído no século XVII pelo marquês de Ponte de Lima. Apresenta uma planta retangular alongada, com cobertura em telhado de duas águas. Destaque, junto ao muro norte, para uma fonte revestida com azulejos. Funciona como alojamento.
Igreja reconstruída entre os séculos XV e XVI no local onde existira um primitivo templo construído em 1255. Destaque para o portal de escultura manuelina e para a escultura plateresca da pia batismal.