Pequena capela que remonta ao final do século XV ou início do séc. XVI. O portal, do gótico final, possui por cima pedra de armas reais. O interior é de uma nave com abóbada artesoada, na qual são visíveis os emblemas de D. Leonor (camaroeiro) e de D. João II (pelicano). Destaca-se o arco triunfal abatido, de arestas chanfradas e a capela-mor coberta por abóbada artesoada, com bocetes e, novamente, com as armas reais e o camaroeiro.

Estátua em pedra na entrada da vila de Sintra que constitui uma homenagem dos sintrenses a D. Fernando II o Rei Artista, a quem se deve o Parque e o Castelo da Pena.

Estátua em pedra de uma mulher de mãos fechadas lendo um poema de Luís de Camões.

Escultura em ferro de uma figura masculina.

Escultura em bronze da autoria de Pedro Anjos Teixeira, datada de 1969. Representa duas figuras humanas em tamanho real agachadas e agarradas.

Pequena fonte em mármore com duas saídas de água, decorada com quatro dragões.

Fonte em pedra, datada de 1788, com painéis de azulejos onde estão representados guerreiros.

Antiga fonte em mármore desativada com um painel de azulejos por trás.

Chafariz com pia coberto por uma cúpula que no interior tem, de cada um dos lados, dois bancos forrados a azulejo.

Restaurante agradável, decorado com gosto, com atendimento simpático e extensa lista de pratos típicos da região e outras especialidades. O seu nome provém da forma como os Mouros chamavam Sintra. Não serve jantares, mas à noite fica mais com um ambiente de bar.