Aldeia situada na encosta da serra, deve o seu nome a um enorme rochedo, que se encontra no cimo da montanha, e que a população diz inacessível. Em Penalonga existem três capelas, a capela da Senhora da Livração, padroeira, a de Santa Ana e a de São João, situada no centro de um campo de milho. Nesta aldeia diversas casas rurais possuem relógios de sol, dessas destacam-se a Casa da Ponte, com o seu pátio interior e conjunto de espigueiros.

Aldeia, com casario disperso, localizada numa zona plana de encosta montanhosa. Na povoação evidencia-se uma rua de aspeto milenar, com casas rurais em granito e colmo e com relógios de sol. Merecem referência treze azenhas no rio Covelo e nascentes com pias para a lavagem de roupa. O artesanato local é caracterizado pelas meias de lã, pelas molhelhas e pelas crossas.

Aldeia situada num vale verdejante com ruas estreitas, tradicionais casas agrícolas com cobertura de colmo e casas rurais, nomeadamente, a casa do Gaspar, do Cabo, do Seixo, do Carvalinha. De salientar a capela de Nossa Senhora dos Remédios, as alminhas, integradas numa parede que protege a nascente de água, os canastros, assentes sobre pilares de pedra, e vários relógios de sol. Do artesanato local destacam-se as crossas.

Terreno em relevo onde se encontra casario disperso. Nesta localidade merecem um olhar atento o cruzeiro de 1794, as alminhas, dedicadas a Nossa Senhora do Carmo, a capela e o Castro do Facho, situado na confluência dos rios Tâmega e Cerva.

Nesta aldeia destaca-se a agricultura de subsistência, as casas cobertas de colmo, as crossas, que protegem os pastores dos invernos rigorosos, a tecelagem e as mantas de trapos. Do património arquitetónico evidencia-se a capela de Sta. Luzia, a célebre "Pedra de Favais", com anjos em baixos-relevos e alminhas. No património natural, realça-se o curso do Rio Poio com uma vista panorâmica com gargantas e quedas de água, formadas pela descida acentuada do rio por entre as fragas.

Antiga vila e sede de concelho, teve foral em 1514. Encontra-se na zona mais baixa da encosta e possui uma praia fluvial. Aqui evidenciam-se o pelourinho, igreja de S. Pedro, capelas de S. Sebastião e das Almas, fontanário, fonte da "Água Boa", datada de 1915, casas senhoriais e igreja matriz, de traça arquitetónica barroca.

Aldeia situada na serra do Barroso, com uma vista panorâmica privilegiada, e delimitada pelas serras de Alturas, Pinheiro e Santa Comba, e pelos rios Beça e Tâmega. A nível do património cultural destacam-se a igreja matriz, com via-sacra e acesso através de escadaria, a capela da Senhora de Fontelos, um relógio de sol, uma antiga moagem, um castro, no monte Lesenho, e diversas casas rurais, salientando-se a Casa dos Matos com capela anexa. O artesanato caracteriza-se pelos trabalhos em madeira, nomeadamente, a tanoaria e as peças agrícolas.

O conjunto de casas encontra-se numa encosta abrupta, a 440 metros de altitude, na denominada "Terra Fria". Estas casas são compostas por piso térreo, utilizado para arrecadações e cortes para animais e por piso superior, utilizado para habitação. Nesta zona predomina o granito e a vegetação rasteira (giesta). Na zona mais plana estão os campos de cultivo. Do património cultural destacam-se a capela, alminhas, fontanários, bebedouros, palheiros e um castro. Em relação ao artesanato são características as p

Alvadia fica situada na serra com o mesmo nome, num local marcado pelas deslumbrantes paisagens sobre o rio Alvadia. Esta zona é caracterizada pela sua vegetação rasteira salpicada pelo roxo-rosa das urzes. Neste aglomerado subsistem ainda algumas casas de colmo. As principais atividades são a agricultura de subsistência e a pastorícia. Na igreja matriz destaca-se a representação da via-sacra, visível nas paredes. No artesanato salientam-se os trabalhos feitos em burel, nomeadamente, mantas de lã e meias.

Situada na região do barroso, esta aldeia com uma paisagem verdejante conserva, ainda hoje, hábitos comunitários, como o forno da aldeia. Realçam-se os seguintes monumentos: capela em honra de Santo Amaro, de traça simples, construída em granito, as alminhas, casas em colmo, utilizadas para produtos agrícolas e animais e várias casas rurais, evidenciando-se a "Casa do Portela do" com passadiço. A 15 de janeiro celebra-se a festa de Santo Amaro na qual os romeiros fazem novena e procissão, empunhando relíquias