No coração da cidade, ergue-se uma torre alta de pedra, com entrada em cotovelo, a Torre dos Ferreiros. Ali encontra-se também uma das entradas nobres do centro da Guarda, no passado integrada na paisagem das muralhas, a Porta dos Ferreiros.
Antigo Sola da Família Póvoas (possui o brasão da família na esquina). Aqui esteve instalada a mocidade portuguesa. É propriedade do município desde 1998.
Ponte de tabuleiro plano lançado longitudinalmente, protegido por guardas lisas. Apresenta 190 metros de comprimento e 3,80 e 4,30 de largura. É sustentada por quatro arcos de volta perfeita de diferentes diâmetros, tendo o mais alto cerca de doze metros.
Este conjunto de edifícios resultantes da reutilização de uma Quinta de veraneio, que pertenceu ao Episcopado da Guarda, para instalar um estabelecimento judicial de internamento para menores com um programa reeducativo de vocação agrícola (em 1926). Entre 1926 e 2003, sofreu sucessivas adaptações e ampliações.
Solar do século XVII, onde é de realçar a existência de um corpo distinto, integrado no prédio e correndo paralelamente à frontaria, com varanda aberta por colunas clássicos e com uma pedra de armas na entrada. Destacam-se os elementos seiscentistas como o alpendre com colunas de capitel simples e arquitrave decorada com triglifos, portal em arco reto encimado por frontão interrompido, decorado com volutas e gárgulas de canhão.