Pelourinho constituído por um soco com sete degraus poligonais, uma coluna de fuste poligonal liso, um capitel anelado encimado por uma gola também poligonal. Sobre a gola, apoia-se um segundo capitel, sendo rematado por dois pináculos e coroado por um pináculo central assente numa base semicircular anelada.

Pequeno painel de azulejos em tons de azul e branco, representando Frei Pedro da Guarda com o seu cão, a procurar na neve os viajantes perdidos na serra.

Pelourinho em pedra com cerca de quatro metros de altura, com uma cruz sobre a esfera armilar, no topo.

Grande monumento em pedra, com cerca de cinco metros de altura, situado no Jardim Municipal José de Lemos.

Ponte seiscentista de arco, composta por um arco de volta perfeita sustentado por pilares que assentam nas margens do Rio Mondego. As aduelas são regulares e o tabuleiro desenvolve-se em cavalete pouco acentuado, protegido por guardas em cantaria de granito.

Porta gótica em pedra, uma das antigas entradas para o castelo.

Esta é uma das antigas portas da cidade, em pedra e estilo gótico.

Quinta de recreio e produção, composta por um edifício principal e algumas dependências agrícolas: um forno, uma pocilga e um pombal circular. Apresenta características de arquitetura maneirista, barroca e rococó.

A 1056 metros de altitude, esta imponente torre em pedra é também conhecida como Castelo da Guarda. Trata-se da memória física mais relevante da passagens dos reis na cidade, bem como da defesa do reino contra Castela.

Quinta agrícola constituída pelo edifício de habitação com capela e pela zona agrícola, onde existem celeiros, adegas, estábulos, um pombal e a garagem e casa do caseiro. É de grandes dimensões, oferecendo magníficas vistas sobre o vale da Serra da Estrela e sobre o Rio Mondego.