Junto à Porta d'El-Rei existiria, em tempos, o Bairro Judeu. A comunidade judaica tem a sua presença documentada desde o início do século XIII, mas vários indícios apontam para a existência do Bairro antes dessa data. Desta forma, é considerada uma das comunidades judaicas mais antigas do país.

Monumento megalítico que conserva cinco esteios, três dos quais suportam o chapéu de forma ovalada. Tem câmara poligonal e não apresenta vestígios de mamoa.

A modernidade e o passado cruzam-se na envolvência do Instituto Politécnico da Guarda, com um Chafariz imponente que marca a história já distante da cidade. Embora não seja possível definir com certezas a altura da sua construção, o Chafariz apresenta elementos próprios do Barroco e tem na sua estrutura pilastras laterais, três bicas e um frontão curvo com as armas reais.

Construção em granito com planta irregular e cobertura homogénea a duas águas. Apresenta uma varanda assente em mísula e a cornija em granito. Em 1980 o piso térreo foi adaptado a centro comercial.

Chafariz de espaldar com duas bicas e um pequeno tanque.

Grande chafariz setecentista armoriado (da família Refoios Saraiva), que se encontra decorado com volutas, dragões e pináculos. A água jorra, através de três carrancas, para um tanque recortado.

Antigo chafariz em pedra com água corrente.

Edifício em granito com planta retangular e cobertura em telhado de duas águas. De realçar a cornija e as gárgulas em granito, as molduras estriadas e a janela de ângulo com colunelo estriado.

Monumento com um altar em mármore, onde se vê Jesus na Cruz.

Edifício do século XVI que se destaca pela janela manuelina adornada com flores de lis, sereias, anjos e peixes. Acredita-se ter funcionado como paço episcopal. O Bispo D. Álvaro Chaves terá sido assassinado, por um servo, neste edifício. Apresenta características de arquitetura manuelina e renascentista.