Construído em 1662 no local chamado "do Queijo", para proteger a cidade dos ataques da esquadra espanhola. Rodeado por um fosso, apresenta guaritas nos cantos. No interior, alberga a residência do governador da época e uma capela. Atualmente, é palco de algumas exposições temporárias.

A Capela do Senhor dos Passos data de finais do século XVIII. Na parte norte apresenta um portal em arco redondo que quase ocupa toda a fachada. O seu interior é revestido a azulejos azuis e brancos.

Edificado no terreiro de São Lázaro, segundo o traço do mestre António Pereira, a obra do Recolhimento das Meninas Órfãs foi construída entre 1724 e 1743. Em 1746, é iniciada a construção da igreja, segundo projeto atribuído, por alguns, a Nicolau Nasoni. O interior apresenta diversos retábulos em talha, de estilo barroco.

Projetado por Manuel Salgado e inaugurado em novembro de 2003, a casa dos dragões foi pensada para a realização de qualquer evento futebolístico nacional ou internacional, em ambiente de grande segurança e conforto. Tem capacidade para acolher 50948 espetadores.

Esta capela existe desde o século XV e destaca-se, na fachada, um curioso nicho, do século XVIII, com as imagens da Nossa Senhora da Silva, de São João Baptista e de São Baldomero. Nas portas e nos vidros predominam cores alegres.

Está localizada na Praça da Galiza e é da autoria de Barata Feyo. Inaugurada em setembro de 1954, trata-se de um monumento à poetisa galega, talhado em pedra, enquadrado num cenário ajardinado.

A sua construção foi iniciada em 1912. Após algum tempo de paragem, foi concluída pelos escultores Henrique Moreira e Sousa Caldas. No cimo da coluna de granito, de 45 metros de altura, pode ver-se um Leão, simbolizando Portugal, a subjugar uma Águia, símbolo de Napoleão. Na parte inferior da coluna foram esculpidas as figuras dos generais Sepúlveda e Silveira. Na base do monumento estão representados o "Desastre das Barcas" e a "Vitória" a conduzir as tropas e o povo.

O Monumento ao Empresário encontra-se no início da Avenida Marechal Gomes da Costa, para quem vem da Avenida da Boavista. Representa uma homenagem aos grandes empresários portuenses, tendo sido criado no início da década de 90, pelo escultor José Rodrigues.

Os dois pilares, datados de 1843, são o que resta da ponte que viria a ser substituída pela Ponte D. Luís I. Entre 1843 e 1887 asseguravam a travessia entre o Porto e Gaia, antes da construção da Ponte Dom Luís.

Evocando o rei que legou ao Porto, literalmente, o coração, esta estátua equestre da autoria do escultor francês Carmels, representa D. Pedro IV, em gesto simbólico de oferta ao povo da Carta Constitucional.