Os melhores locais para visitar
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Forno de Parafita
- património
Parafita
5470-525, Viade de Baixo
Os fornos comunitários foram essenciais na subsistência dos povos do barroso. A massa era preparada em cada agregado familiar e depois levada para o forno da aldeia para terminar o ciclo do centeio em apetecíveis broas. Este é um exemplo típico dos fornos comunitários desta região de Trás-os-Montes.
Marco Miliário do Largo da Seara
- património
Largo da Seara
5470-528, Montalegre
Marco enipígrafo que pertenceu á Via XVII do itinerário de Antonino. Originalmente, encontrava-se nas imediações da Cantina do Leiranque/ Cruz de Leiranque, local actualmente submerso pela albufeira do Alto Rabagão. Foi posteriormente levado para junto da EN 103 e só depois para a entrada da aldeia de Viade de Baixo, onde actualmente se encontra. Trata-se de um marco cilíndrico, de granito de grão grosseiro a médio, com um pequeno nicho escavado ao centro por ter servido de base de uma cruz.
Ponte do Rio Beça
- património
EN103
5470-053, Barracão
Ponte de um só arco localizada sobre o rio Beça.
Homenagem ao Homem e à Mulher Barrosã
- património
Rua do Senhor da Piedade
5470-240, Montalegre
Estátuas que representam os trajes típicos de Montalegre.
Cruzeiro de Meixedo
- património
Largo do Eirão
5470-173, Meixedo
Cruzeiro setecentista ou oitocentista, situada numa encruzilhada. Apresenta um capitel tipo pinha com uma cruz.
Fonte de Frades
- património
Rua do Tejeiro
5470-042, Frades
Pequena fonte com uma bica, localizada num pequeno buraco na parede.
Marco Miliário de Travassos da Chã
- património
Travassos da Chã
5470-073, Montalegre
Marco miliário anepígrafo que se acredita pertencer à Via XVII do Itinerário de Antonino. Procede das imediações de Travassos da Chã, tendo sido trasladado para esta aldeia mais tarde. Trata-se de um marco semi-cilíndrico, de granito de grão grosseiro, que foi posteriormente reutilizado como cruzeiro. Apresenta linhas toscas e um diâmetro inferior aos restantes cruzeiros conhecidos no concelho, talvez devido à reutilização que sofreu.
Via Romana de Currais
- património
Currais
5470-391, Montalegre
Troço de caminho que correspondia à antiga via romana XVII, obra monumental, construída no século I d. C, que ligava as cidades de Bracara Augusta (Braga) e Asturica Augusta (Astorga), passando por Chaves. Para Oeste de Currais, actualmente liga a aldeia a campos agrícolas, passando pela Lama do Carvalhal, Borrageiro e desemboca na albufeira. Para Este conduz também a campos agrícolas e Ladrugães. Ao longo dos séculos serviu para circulação de pessoas e bens e, principalmente, para o escoamento de metais preciosos, explorados em várias zonas de Trás-os-Montes, e levados para Roma.
Marco Miliário de Currais
- património
Rua do Cruzeiro
5470-391, Montalegre
Marco miliário pertencente à Via Romana XVII, localizado na aldeia de Currais, sob a varanda de uma casa recentemente reconstruída. Segundo informações orais, foi trasladado para este local em 1900, da ponte velha de Porto do Carro, ou ponte dos Três Olhais (que terá sido destruída por uma enchente do rio). Trata-se de um marco talhado em granito de grão grosso a médio, bastante polido, com 2,20 metros de altura. Não são visíveis vestígios de letras romanas, identifica-se apenas uma gravura mais recente (1900 M).
Via Romana de Peireses
- património
Peireses
5470-068, Montalegre
Esta via romana emerge da albufeira a cerca de um quilómetro a sudoeste da Capela de Santo Aleixo, em Penedones, junto às sepulturas. Deste local até Travassos, a antiga EN 103 adotou o traçado da Via romana, passando a oeste do castro de São Vicente, aldeia da Chã, Peirezes, ponte de Peirezes e Gralhós. Foi mandada construir no tempo do primeiro imperador romano César Augusto, como atesta o miliário anepígrafo. É parte integrante do percurso da Via romana XVII, entre Braga e Astorga.