Cruzeiro datado de 1680, assente numa plataforma quadrangular com dois degraus. Apresenta um plinto paralelepipédico monolítico, uma pequena moldura com inscrição e um segundo plinto de perfil côncavo com uma cruz latina.
Chafariz revivalista neoclássico, do tipo centralizado, constituído por um soco, dois pequenos tanques retilíneos ao qual se adossa um terceiro, um plinto almofadado com duas bicas e, a encimar, uma figura alegórica à água.
Localizado na Praça dos Restauradores, foi construído em 1886, em honra daqueles que morreram durante a guerra da Restauração. As figuras de bronze do pedestal representam a vitória, com uma palma e uma coroa, e a liberdade. Os nomes e datas, que se encontram na parte lateral do obelisco, referem-se às batalhas da Guerra da Restauração.
Da autoria de Germano José Sales, esta enorme estátua de bronze, representa o rei Dom Pedro IV, com uma coroa de louros e segurando na mão a Carta Constitucional, que substituiu a Constituição do País de 1822. Na base são visíveis quatro estátuas de mulheres, simbolizando as virtudes de um bom governo: a justiça, a prudência, a fortaleza e a moderação.
Espaço de convívio, em formato gastrobar. Em jornada contínua, com inspirações exóticas, pode comer uma Sanduba de camarão ou Corndogs de alheira de caça, com molho de couve portuguesa. Uma homenagem ao Tejo e ao Rio de Janeiro, para comer e dançar, garantem...