Casa de habitação de planta retangular simples com dois pisos, integrando ainda um pátio e um logradouro murado. As fachadas encontram-se flanqueadas por cunhais apilastrados e rasgadas regularmente por janelas.

Enorme obra que atravessa o vale de Alcântara, sendo que a parte mais visível deste monumento são os 14 arcos. No final do aqueduto ergue-se uma estrutura em forma de castelo denominada Mãe d' Água das Amoreiras. Podem efetuar-se visitas guiadas aos arcos de Alcântara. Realizam-se, também, excursões aos reservatórios da Mãe d' Água que abastecem a cidade.

Casa provavelmente construída na segunda metade do século XVIII, a apresentar uma planta retangular simples com dois pisos. A fachada principal apresenta os vãos dispostos simetricamente, destacando-se o registo azulejar hagiográfico, em tons de azul e branco, com moldura de concheados e enrolamentos.

Casa pombalina e rococó, a apresentar uma planta retangular simples, com uma mansarda alteada, tipicamente pombalina. As fachadas encontram-se rasgadas por vãos dispostos simétricos, surgindo numa delas um registo de azulejos hagiográfico rococó, com elementos concheados, vegetalistas e florais, com a representação da Virgem com o Menino.

Arco triunfal que comemora o final da construção do Aqueduto das Águas Livres, em 1834.

Edificada no século XVI, sob risco de Terzi, com a colaboração de Afonso e Bartolomeu Álvares. A fachada, austera, apresenta-se de acordo com os cânones da Companhia de Jesus. O interior, pelo contrário, é decorado com talhas, pinturas, azulejos e mármores que constituem um importante conjunto das artes decorativas maneirista e barroca. Especial referência para a capela de São João Baptista encomendada em Itália a Vantivelli por Dom João V, obra prima da arte italiana e de grande importância na arte portuguesa. Opulentos mosaicos e pedras semipreciosas ornamentam a capela barroca de São João, no interior da Igreja de São …

Terá sido mandada construir por Dom Afonso Henriques, fora das muralhas mouras. O templo refeito na época de Filipe II possui fachada de calcário composta por um corpo central e dois torreões. É, essencialmente, uma construção dominada por uma gramática maneirista, na qual todos os elementos, portas, janelas e nichos, se distribuem de forma harmoniosa e simétrica. Todo o seu interior merece especial atenção. O projeto inicial deve-se, provavelmente, a Terzi Nela, tendo contado com a colaboração de Leonardo Turriano, Baltazar Alves, Pedro Nunes Tinoco e João Nunes Tinoco.

Construída em meados do século XX, é da autoria de Vasco Regaleira. Destacam-se os vitrais de Almada Negreiros.