Queda de água de grandes dimensões, precipitando-se por dezenas de metros de altitude, por entre belos montes verdejantes. Não se trata apenas de uma queda de água, mas de um conjunto de cerca de vinte, sendo que algumas se precipitam no mar e outras dão origem a uma lagoa.

Este é um dos mais belos miradouros da ilha das Flores, oferecendo vistas privilegiadas sobre a Caldeira Rasa e a Caldeira Funda. Esta última atinge uma profundidade superior a 100 metros.

Pequena praia de areal em areia preta e pedregulhos escuros, um recanto calmo onde fazer praia longe das grandes massas.

Igreja construída entre 1763 e 1783 no local onde anteriormente se erguia a Ermida do Espírito Santo. O corpo principal, de planta retangular, apresenta duas torres integradas. No fundo da capela-mor destaca-se um retábulo em talha revivalista pintada.

A Rocha dos Bordões é um curioso fenómeno geológico que apresenta impressionantes estrias verticais na parede em basalto. Por entre a rocha, passam vários cursos de água que terminam numa queda de água. Bem próximo, encontramos as chamadas Águas Quentes, pequenas caldeiras ferventes de água sulfurosa.

Este é um dos maiores e mais conhecidos faróis dos Açores. Apresenta uma torre prismática quadrangular com 16 metros de altura e um edifício anexado.

Este é um dos muitos moinhos de água localizados nas Lajes das Flores.

Igreja datada do século XVIII, constituída pelo corpo principal, uma capela-mor mais estreita, uma torre sineira, uma sacristia e um anexo. Destaque para o arco triunfal de volta inteira assente em impostas.

Capela datada do século XVIII, erguida por dois fidalgos espanhóis como agradecimento por terem sido salvos de um naufrágio.

Império datado de 1846, onde decorrem todos os anos as grandes festividades açorianas do Divino Espírito Santo.