Solar setecentista de planta retangular, com dois pisos divididos por um friso e com cobertura homogénea em telhado de duas águas. Foi construído entre o século XVII e o século XVIII pelo Marquês da Graciosa e alcaide-mor de Monsanto, Fernando Afonso Geraldes de Melo Sampaio Pereira. No século XX foi adquirido pela Câmara Municipal que, depois de o restaurar, instalou aqui o Posto de Turismo.

Pelourinho manuelino constituído por quatro degraus circulares, um fuste octogonal e, a rematar, quatro escudos, uma cruz de Cristo, a esfera armilar e as armas reais.

Pelourinho da autoria de Estêvão Simões e Domingos Fernandes, constituído por um capitel com dois escudos, um com as armas nacionais e outro com cinco flores-de-lis e rosetas entre as volutas. A peça cilíndrica encontra-se coroada por uma peça cónica boleada encontrando-se, no cimo desta, um cata-vento em ferro.

Desta fortaleza resta apenas uma parte da muralha, de traçado irregular, anexo à Porta de Baixo. Realce-se que a Porta de Baixo, com o seu arco, constitui uma das entradas da povoação, e é praticamente o único vestígio da antiga muralha, mandada construir por Dom João IV.

Edifício de planta retangular simples, provavelmente construída na década de 50 do século XX. Apresenta as fachadas laterais em empenas truncadas, com um portal com moldura de granito.

Cruzeiro provavelmente construído no século XVII ou XVIII, constituído por uma plataforma retangular escalonada, uma base tronco cónica, uma coluna com capitel simples e, no cimo, uma cruz latina de hastes cilíndricas.

Chafariz de espaldar constituído por uma bica simples e um pequeno tanque circular localizado ao nível do chão. Dos lados, apresenta pilastras e, no centro, um brasão.