Igreja românica de planta longitudinal composta por uma nave, uma capela-mor e uma capela lateral adossada. Acredita-se que foi construída no século XIII, sendo depois modificada no século XVI e XVIII. Encontra-se muito adulterada, mantendo da construção original o portal de volta perfeita.

Igreja maneirista e barroca de planta longitudinal composta por uma nave, uma capela-mor mais estreita e uma sacristia adossada. Encontra-se muito adulterada por sucessivas remodelações, mantendo da construção original duas portas em arco de volta perfeita e com molduras biseladas.

A fachada principal deste edifício encontra-se rasgada por um portal de arco abatido, rematado em cornija encurvada. Apresenta ainda uma sineira de três registos, com um relógio num deles.

Igreja tardo-barroca de planta longitudinal composta por uma nave única, uma capela-mor mais estreita e baixa e um edifício anexado onde antigamente funcionava um hospital e atualmente funciona um lar de idosos. Foi reconstruída em 1758 sobre uma antiga igreja datada de 1501. Em 2004 sofreu um incêndio que destruiu o interior da igreja.

Igreja reconstruída em 1732 sobre as ruínas de um antigo templo. Apresenta uma planta longitudinal composta por uma nave única, um coro-alto e uma abside mais baixa e estreita, com cobertura em falsa abóbada de berço. No interior, destaque para um confessionário neobarroco.

Igreja reconstruída em 1758 sobre um antigo templo que tinha pertencido aos Templários. Apresenta a fachada principal com três panos, o central rasgado por um portal de perfil retilíneo e o lateral direito com uma sineira.

Casa com capela privada, ambas com características de arquitetura manuelina e maneirista. A casa foi construída no século XVI e a capela em 1681 por Dona Antónia da Cunha. Na fachada da habitação, destaque para um brasão de armas de Estremoz em mármore.

Casa manuelina de planta retangular com dois pisos e com cobertura homogénea a quatro águas. É um belo exemplar quinhentista de arquitetura civil manuelina, onde se destaca o portal e uma janela com decoração vegetalista.

Casa seiscentista composta por uma planta retangular com dois volumes articulados e com cobertura em telhado de quatro águas. Na fachada principal, destaca-se o escudo do proprietário. Foi fundada no século XVII pelo Cardeal de Alpedrinha.