Igreja provavelmente construída no século XII, composta por uma planta longitudinal simples, com uma nave, uma capela-mor mais estreita e mais baixa e uma sacristia adossada. Foi reconstruída no século XVII/ XVIII. Devido às diversas remodelações ao longo dos séculos, apresenta características de arquitetura românica, maneirista e barroca.

Anta em bom estado de conservação, apresentando uma câmara e oito esteios, alguns com vestígios de pinturas e dois deles tombados. Mantém a laje de cobertura, sendo visíveis três esteios no corredor, dois dos quais tombados.

Este espaço, localizado no Palácio da Justiça de Fornos de Algodres, pretende divulgar e preservar os vestígios arqueológicos do concelho. Sob a sua gestão funciona um museu, uma biblioteca, um auditório e um depósito arqueológico.

Aglomerado populacional situado a cerca de 700 metros de altitude, a proporcionar uma bela vista sobre o vale do Coa. É uma antiga sede de concelho, onde se encontram brasões nas casas de alvenaria em granito e em vários solares. Do património arquitetónico, destaque para o pelourinho, a igreja matriz, a igreja da Misericórdia, a Via-Sacra, a casa da Câmara e um solar do século XVII. A queijaria e cestaria compõem o artesanato da região.

Local aprazível com caminhos em calçada e alguns bancos de jardim, onde poderá descansar enquanto observa o curso de água que por ali passa.

O restaurante Flôr do Rio, em Fornos de Algodres fica numa casa simples com aspeto familiar, com vista para o rio, que se dedica a servir pratos com intensos sabores regionais. Tem, graças à localização, os peixinhos do rio como especialidade, fritos ou de escabeche. No entanto, vai mais longe nas ementas que propõe, servindo regularmente o cabrito à fornos e ainda umas suculentas costeletas à serrana. Rematam a refeição com um igualmente tradicional, na região, arroz doce.

Pelourinho manuelino construído no século XVI, composto por seis degraus octogonais, um fuste octogonal com anel em ferro, encimado por uma pinha tipo gaiola.

Pelourinho manuelino de pinha piramidal, provavelmente construído no início do século XVI. É composto por um fuste oitavado encimado por um corpo tronco-piramidal, rematado por uma esfera armilar.

Pelourinho manuelino de pinha piramidal, constituído por um fuste oitavado, encimado por um corpo que se abre em losango e exibe um escudo manuelino. É coroado por uma esfera armilar.