Capela de planta retangular coberta por abóbada de berço, construída provavelmente na segunda metade do século XVII. No interior, destaque para os azulejos seiscentistas em azul e branco que revestem as paredes.
Grande estrutura em pedra com três nichos, sendo que do central sai a bica e os outros dois encontram-se decorados com vasos floridos. No exterior desta estrutura, destaque para uma antiga nora de água.
Capela alpendrada constituída por uma nave e uma capela-mor mais estreita, construída no século XVII sobre vestígios de uma ermida primitiva que ali existia. Em 1582 foi construída a sacristia e o alpendre e em 1986 sofreu obras de restauro.
Capela com nave e capela-mor de menores dimensões, a que se adossa a sacristia. A fachada principal é em empena triangular, com cruz no vértice e pináculos encimando cunhais em cantaria. Interiormente, destacam-se o retábulo gótico, que representa cenas da Paixão, e algumas peças de imaginária.
Não há como fugir à proximidade do imponente Mosteiro da Batalha. Nem o hotel o tentou, antes pelo contrário. O cenário é moderno, funcional e prático. Os 93 quartos são confortáveis e nota-se uma especial atenção ao repouso. À entrada da Batalha, mas a minutos a pé do centro urbano, a localização permite algum recato. Uma unidade onde o moderno e o tradicional se fundem. O Spa, com as funcionalidades que se exigem dos espaços no género, sugere uma estadia que se completa pela passagem no restaurante Adega dos Frades, guardião dos sabores tradicionais aliados a uma cozinha contemporânea.