Miradouro situado no Monte da Santinha ou da Senhora da Paz, com vista sobre a vila de Amares e o vale do Rio Cávado. O contraste do casario branco com o verde dos campos marca a paisagem.

As Termas de Caldelas são um local vocacionado para o descanso e o combate ao stress do dia-a-dia. Os seus jardins verdes e árvores de grande porte ajudam a relaxar e a passar momentos tranquilos.

Museu dedicado à etnografia religiosa e que inclui uma coleção de oferta e ex-votos resultantes do cumprimento de promessas. Arte sacra, estatuária, alfaias, documentação e manifestações religiosas, além de elementos etnográficos, folclore e de artesanato fazem parte do seu espólio.

Perfeitamente integradas na paisagem que integra Amares, as termas de Caldelas são constituídas pelas bicas de água, balneário e centro de medicina física e reabilitação. Remodeladas em 2005, mantendo a traça original, proporciona todas as condições necessárias à realização dos tratamentos que disponibiliza. Existem opções de alojamento que se adequam à duração dos tratamentos.

Ponte com tabuleiro de perfil plano sobre três arcos desiguais com aduelas estreitas, compridas e de extradorso irregular. Possui dois contrafortes com talha-mar de contorno triangular e talhante de contorno retangular e guardas em cantaria de granito.

Conjunto composto por uma torre à qual foi, posteriormente, adossado um anexo residencial. A torre é um edifício de planta quadrangular. A ruína possui, ainda, o correspondente ao andar térreo e a parte do primeiro piso. A porta de acesso original possui arco de volta perfeita. O anexo possui uma porta ampla que apresenta arcos apontados nas duas faces. Possuía, pelo menos, dois andares, podendo ver-se os cachorros.

Casa solarenga edificada em finais do século XV e sucessivamente modificada e ampliada durante os séculos XVII e XVIII. Possui três terraços suportados por muros e ornamentados por escadarias e fontes. Esta casa foi residência do poeta Sá de Miranda.

Neste pequeno povoado da freguesia de Seremil, concelho de Amares, habitam menos de 30 pessoas. A aldeia caracteriza-se pelas suas casas antigas constituídas de blocos de pedras, pelo chão empedrado e pelos lances de escadas entre as habitações. Destaque ainda para os espigueiros circundantes.

Capela mandada construir em 1739 por José Alves de Azevedo, sargento-mor das Minas do Rio das Mortes, no Brasil. É coberta por uma abóbada e conserva um retábulo joanino. Possui um parque de merendas.

Capela de planta retangular simples com nave única.