O crúzio é um doce regional que terá nascido na mesma altura que o café histórico Santa Cruz (1923), em Coimbra. Depois de uns anos adormecido, este café decidiu reavivar a memória desta iguaria, feita à base de doce de ovos e amêndoa. O nome deriva dos antigos cónegos regentes que habitavam o Mosteiro de Santa Cruz. Se comprados em quantidade, destaca-se a embalagem. No interior vem também um papel com um painel de azulejos da capela-mor da Igreja de Santa Cruz e com a história destes doces.

A tibornada, prato típico da Beira Litoral, era o nome dado à ceia que se preparava nos alagares aquando do fabrico do azeite ou da aguardente. Mandava a tradição que todos se serviam da mesma travessa, acompanhando o prato com pão e vinho caseiros, num serão de alegre convívio.

A zona antiga de Coimbra caracteriza-se pelas ruas estreitas e íngremes, que conduzem ao topo da colina, onde a cidade teve origem. Comece na Rua Ferreira Borges, onde o Arco de Almedina marca os limites da cidade antiga. Subindo as escadinhas da Rua do Quebra Costa, encontrará o Arco e o Palácio Sub Ripas, do século XVI, obra de João de Ruão. Um pouco mais à frente, a Torre do Anto assinala a memória do poeta António Nobre. A meio da encosta, deslumbre-se com a belíssima vista sobre a cidade. Dando a volta pela Rua dos Coutinhos, chegará ao Largo …

Este percurso identifica a área exterior às muralhas medievais, onde inicialmente ordens religiosas e militares se estabeleceram, junto ao rio Mondego. Com início na Rua Ferreira Borges acompanhe, exteriormente, o perímetro da cidade antiga. No cruzamento da Praça do Comércio com a Rua Visconde da Luz, a Igreja Medieval de Santiago é uma das primeiras edificações nesta área, destacando-se a decoração românica dos portais. Continuando em frente alcançará a Praça 8 de Maio, onde estão os Paços do Concelho. À direita encontra-se o Mosteiro de Santa Cruz, referência religiosa máxima na História da Arte Portuguesa e onde estão sepultados Dom …

Para passear e descansar um pouco, nada melhor do que fazer o percurso pelos parques e jardins de Coimbra. Começando pelo Choupal dos amores estudantis, siga para a Quinta das Lágrimas, onde a tradição localiza os dramas de Dom Pedro e de Dona Inês. De seguida, conheça o Jardim Botânico, onde estão reunidas milhares de espécies exóticas e autóctones, além de elementos decorativos como tanques e fontes. O Jardim da Sereia, assim chamado por aqui existir uma fonte que exibe um tritão a que o povo chama Sereia, era o local destinado ao recreio e à meditação dos frades do …

Este belo monumento renascentista, da autoria de João de Ruão, foi mandado construir por Dom João III no século XVI. Apresenta uma fonte central encimada por uma cúpula e, em redor, quatro ermidas cilíndricas. Toda a estrutura está assente num tanque. Este magnífico conjunto artístico está classificado como Monumento Nacional.

Jardim densamente arborizado, onde pontificam árvores seculares de formas curiosas, caminhos sinuosos e uma vasta coleção botânica. A importância do local está sobretudo relacionada com a lenda de Inês de Castro e Dom Pedro. A fonte da Quinta é apontada como sendo a "Fonte dos Amores" cantada por Camões.

Este bonito jardim prolonga-se entre as duas faixas de rodagem da Avenida Sá da Bandeira, e nele avultam lagos, árvores, canteiros de flores e um monumento evocativo da 1ª Grande Guerra Mundial.

Espaço verde de grandes dimensões, situado na margem do rio Mondego, ideal para repousar, passear ou praticar desporto. O local serve também de porto fluvial para desportos náuticos e, no verão, acolhe a Feira Popular de Coimbra.

Galeria localizada no Edifício Chiado, conhecido pela sua arquitetura em ferro e classificado como Imóvel de Interesse Público.