Edifício de planta retangular, com fachadas com dois e três registos, construído no século XX. Em 2000 sofreu obras de recuperação profundas, sendo totalmente alterado. Atualmente, continua como sede do Banco de Portugal.
Aqueduto construído na década de 80 do século XVIII, tendo-se as obras estendido até ao século XIX, ficando o projeto inacabado, devido a dificuldades técnicas relacionadas com o desnível do terreno. Apresenta uma conduta de água em caixa tubular e uma construção cilíndrica a proteger a nascente e a mãe de água.
Edifício setecentista com uma fachada principal de seis panos, com quatro e cinco pisos. Foi fundado em 1550 como Colégio Universitário, por Dom João III. Foi reconstruído em 1715 e, em 1834, o Colégio foi extinto. Do edifício original, apenas restam alguns cunhais no exterior e arcadas no interior.
Esta torre fazia parte da antiga muralha medieval. Após ter sido adaptada a residência, nela residiu o célebre poeta António Nobre, que aí obteve inspiração para escrever alguns dos poemas que integram a sua obra mais famosa.
Este monumento é considerado o ex-líbris da cidade. Datada de 1728, esta torre com 34 metros de altura está ricamente decorada e é composta por vários corpos sobrepostos, encontrando-se, no penúltimo andar, largas janelas que permitem ver os pesados sinos. No andar superior encontra-se o relógio e um pátio miradouro no topo.
Torre românica, inserida na linha defensiva do sul do Mondego, que se acredita ter sido construída entre o século XI e o século XII. Apresenta uma planta retangular simples, com linhas rudes e muros espessos.
Edifício de três pisos e planta retangular longitudinal, construído no século XVII. Em 1935 a sua torre caiu, tendo ruído parte do edifício. Durante o século XX albergou a cadeia e, atualmente, é sede da Polícia de Segurança Pública.