Igreja setecentista, com elementos arquitetónicos classicistas, composta por: nave, capela-mor e sacristias. A torre sineira ladeia a fachada principal. Os destaques desta igreja estão no interior: nos confessionários, nos retábulos colaterais e o altar-mor, de estrutura neoclássica, pintados de azul e branco com ornamentos dourados, nicho e colunas em mármore. O retábulo lateral e os dois da capela-mor são de recentes.

Igreja paroquial vernácula, chã, caracterizada pela notória simplicidade da sua arquitetura. É constituída por nave, capela-mor e sacristia. Os retábulos são de estilo revivalista neogótico. Porta dupla a ligar o Evangelho à Sacristia. Ao lado do púlpito está um painel de azulejo figurativo contemporâneo.

BA 101 refere-se à matrícula do último exemplar de uma série muito limitada de locomotivas.

Capela setecentista, em granito, localizada num sítio isolado e erigida sobre maciço rochoso granítico, composta por nave única e capela-mor. O retábulo é recente e comporta elementos decorativos barrocos e neoclássicos.

Capela setecentista, chã, composta por nave e capela-mor, iluminada pelas janelas da fachada lateral esquerda. A fachada principal possui sineira encimada por cruz. O interior conserva um altar simples.

Capela urbana e isolada, com estrutura idêntica à Capela do Santo Cristo da Cruz, na mesma região, pois possui um alpendre suportado por colunas toscanas. A fachada é em granito, e, no portal, pode ver-se uma cartela que tem inscrita a data em que as obras foram confluídas (8 de setembro de1867). No século XX voltou a ser restaurada.

O atual Tribunal Judicial de Almeida localiza-se intramuros e ocupa um notável edifício construído entre finais do século XVII e inícios do século XVIII. Composto por dois pisos de planta quadrangular e telhado de quatro águas, com platibanda em cantaria, acolheu anteriormente a antiga Vedoria Geral da Beira, repartição que tratava da gestão financeira das Praças de Guerra. Posteriormente, e antes de acolher o Tribunal, também desempenhou funções de Casa dos Governadores. Tem um pequeno e agradável jardim à sua frente.

Edifício de tipo residencial, com dois pisos e composição regular, já que na fachada podem ver-se duas portas encimadas por duas janelas dispostas de forma simétrica. No meio das janelas está o brasão de família, com ornamentos barrocos.

Casa residencial projetada por Alberto Vilhena de Carvalho e José Vilhena de Carvalho. Composta por dois pisos assentes numa planta retangular, a fachada é aparatosa e nela se destacam os elementos estruturais, cujos traços são simples e sóbrios. Hoje apenas se conserva uma parte do palácio antes existente, motivo pelo qual já não se encontram alguns elementos característicos desta arquitetura, além de que ainda são visíveis os estragos provocados pelos projéteis, em 1810.