Casa de veraneio provavelmente construída no século XX, a apresentar uma planta em T irregular com três pisos, com cobertura efetuada por telhados a duas, três e quatro águas.

Casa de veraneio de planta irregular com três pisos, composta pela articulação de três retângulos, com cobertura em telhados a duas, três e quatro águas. Destaque, nos alçados, para as coberturas e frisos de azulejos policromos.

Casa de veraneio construída em 1911, a apresentar uma planta longitudinal composta pela justaposição de três retângulos, com cobertura em telhado de duas, três e quatro águas. Destacam-se os azulejos e ferros forjados de feição Arte Nova, visíveis nos vãos.

Casa de veraneio construída entre 1900 e 1903, com projeto da autoria de Raul Lino. Apresenta uma planta irregular com três pisos, sendo a cobertura efetuada por telhados a três, quatro e oito águas e em mansarda perfurada por trapeira.

Conjunto também chamado de Cocheiras de Santos Jorge, de conceção romântica tardia, datado da primeira década do século 20. A classificação abrange também o edifício da antiga garagem, a cocheira e a cavalariça da casa de António Santos Jorge. Foi construído antes do palacete, sendo decorativamente muito mais rico que este.

Estrutura defensiva encoberta e protegida pelas rochas da falésia. É visível tanto de terra como do mar.

O conjunto da Cidadela de Cascais inclui o Forte de Nossa Senhora da Luz, a Torre de Santo António de Cascais e toda a parte fortificada compreendida entre a Ponta do Salmodo e o Clube Naval de Cascais. Tinha como função a defesa desta parte da costa, ponto de acesso à capital. Atualmente, localiza-se aqui a residência de verão do Presidente da República, o Museu Municipal de Cascais, o centro de instrução de Artilharia Antiaérea e da Costa e a Rádio Naval de Cascais.

Antiga habitação unifamiliar, construída no século XIX. Em 1890 funcionava aqui o Casino Internacional e, no início do século XX, transformou-se em hotel. Atualmente, encontra-se em ruínas.

Conjunto de quatro casas geminadas, de planta longitudinal e com telhados a duas e quatro águas. Apresentam claras afinidades a nível arquitetónico, existindo, porém, pátios independentes.

Casa de veraneio onde se destaca, no exterior, uma varanda no 1º andar, com painéis monocromos de perfil recortado do século XVIII. No interior, destaca-se ainda, no vestíbulo, o lambril oitocentista policromo da Fábrica de Santana e, na sala de jantar, silhares policromos de tratamento plástico neoclássico.