Localizado entre Santa Marta e a Boca do Inferno, este forte encontra-se numa falésia, sobranceiro à Pedra da Nau. Atualmente, encontra-se em ruínas, identificando-se apenas uma guarita.

Nesta quinta destaca-se o edifício principal, com planta composta em E e cobertura efetuada por telhados a uma, três e quatro águas, em trapeira e em coruchéu. O seu interior, com cobertura em abóbada de berço, encontra-se completamente alterado.

Conjunto de quatro grutas escavadas no calcário, de câmara circular com claraboia e corredor, utilizadas como necrópole no Neolítico Final/ Calcolítico.

Conjunto composto por um edifício principal e por quatro chalets de dimensões menores. O edifício principal apresenta uma planta em H, com cobertura efetuada por telhados a três e quatro águas. Os chalets apresentam planta retangular com coberturas em telhados a duas águas, inclinadas e guarnecidas de lambrequim recortado.

Vila romana com vestíbulo, complexo termal com as três áreas de banho bem definidas, com pequenas banheiras semicirculares e uma porção do aqueduto que o alimentava. Apresenta, ainda, duas necrópoles. A abundância de conchas de "murex" sugere ter existido aqui uma indústria de tinturaria de tecidos.

Casa de veraneio da autoria do arquiteto Raul Lino. Apresenta uma planta longitudinal com cobertura em telhados de duas e quatro águas e em mansarda perfurada por trapeiras.

Propriedade com planta em U constituída pela primitiva casa e por edifícios destinados às diferentes atividades agrícolas.

Casa de veraneio constituída por três corpos baixos de diferente volumetria, um deles com uma pequena torre de dois pisos adossada. No interior, destaque para alguns azulejos de Rafael Bordalo Pinheiro numa das casas de banho e para azulejos neoárabes na cozinha.

Neste edifício, também designado de Casal Monserrate, merecem destaque a entrada principal em art-deco e, no interior, o mobiliário de cozinha. Nos jardins, bem cuidados, o realce vai para os painéis de azulejos e esculturas, atribuídas a Leopoldo de Almeida.