Fonte maneirista de espaldar, provavelmente construída por engenheiros militares e, por isso, de grande sobriedade estilística e simplicidade. A documentação do século XVIII e XIX não refere a fonte com a designação pela qual é atualmente conhecida, nem a refere neste local. Assim, é provável que se situa-se noutro local e tenha sido transferida para a localização atual durante já durante o século XX.

Marca as 42 milhas de distância de Braga a Tui e foi mandado construir pelo Imperador Cláudio, servindo também de pelourinho.

Grupo de quatro Passos da Via Sacra de estilo tardo-barroco, de estrutura semelhante, tipo oratórios, de planta retangular. Encontram-se dentro da Fortificação de Valença.

Igreja do século XIV, com grande importância ao nível da arquitetura na região no Minho.

Igreja localizada dentro da Fortaleza de Valença, de estilo neoclássico e de planta longitudinal, de 3 naves e 3 tramos, separados por vigorosos pilares quadrangulares. A fachada principal é caracterizada pela nítida verticalidade, com naves de grande altura.

Edifício neoclássico do século XIX caracterizada pela fachada principal, que apresenta um esquema rico de jogo alternado de vãos. Atualmente funciona como Lar de Terceira Idade e Sede da Santa Casa da Misericórdia de Valença.

Casa residencial oitocentista situada no núcleo intramuros de Valença. A arquitetura é clássica e simples, sendo notória a diferença de tratamento das fachadas e vãos entre a fachada principal e lateral. No interior, destaque para a escadaria neoclássica e a pequena sala de espetáculos com boca de cena e a bilheteira no corredor.

Fonte localizada no fosso da fortaleza de Valença, do lado Oeste, entre o baluarte da Lapa e o de São João. Desde a sua fundação, provavelmente quatrocentista, foi considerada a principal fonte da vila de Valença. É constituída por maciço retangular irregular, duas bicas e tanque frontal. Nas imediações, possuiu ainda dois outros tanques.

Estátua em homenagem a São Teotónio junto à igreja com o mesmo nome no lugar de Tardinhade.

Cruzeiro datado de 1547, caracterizado pela geometria da decoração, rigidez e falta de expressividade das esculturas, em que figuram o Senhor na Cruz, numa face, e de Nossa Senhora, na outra face.