O primitivo templo românico, fundado em meados do séc. XIII, sofreu profundas alterações no séc. XVIII, que lhe conferiram o aspeto atual. Capela-mor retangular profunda onde transversalmente se encontram a capela lateral e a sacristia. Destaca-se o retábulo de talha com dois nichos, ladeados por duas colunas salomónicas enquadrando trono.
Igreja de planta longitudinal com nave, capela-mor, sacristia e torre sineira. É possível avistá-la ao atravessar a Ponte Romana de Ponte de Lima, um momento de grande beleza.
Conserva ainda vestígios românicos, apesar das sucessivas obras que sofreu. A decoração interior é essencialmente Barroca, destacando-se o retábulo da capela-mor, em estilo Joanino, as pinturas do arco triunfal e os altares colaterais de talha neoclássica.
Edifício composto por nave única e capela-mor retangular flanqueada por 2 capelas. A torre sineira quadrada apresenta dois níveis, tendo o superior apenas dois muros de sineiras, coroadas por pináculos nos cunhais. Na fachada sul encontra-se um portal de arco apontado, de arquivolta besantada sobre pé-direito e tímpano liso, duas frestas e janelas. Conserva elementos românicos da segunda metade do século XIII.
Templo datado do início do século XIV, com estilo romano-gótico. Possivelmente esteve relacionado com o trânsito fluvial, funcionando como abrigo temporário. Trata-se de uma capela de planta quadrangular com parede testeira fechada e as restantes paredes abertas, em arco quebrado. Na testeira encontra-se uma imagem de São Miguel.
