Espigueiro datado de 1875, a apresentar uma arquitetura civil vernacular. É constituído por quatro paredes inclinadas, oito colunas de pedra mais largas nas bases, duas portas de madeira e um telhado de quatro águas.

Espigueiro datado de 1892, constituído por duas paredes inclinadas, oito colunas de pedra, uma porta única de madeira no topo e um telhado de duas águas. No século XX sofreu reparos gerais no ripado e nas coberturas.

Espigueiro de grande dimensão e planta retangular, constituído por um soco contínuo e baixo de alvenaria, um pé maciço rebocado, cintas de madeira externas, duas portas nos topos e um telhado de duas águas.

Espigueiro construído em outro local no século XIX, mas transladado em 1954 para o atual local. É constituído por duas paredes inclinadas, quatro colunas de pedra, paredes de madeira de ripado vertical, uma única porta no topo e um telhado de duas águas.

Espigueiro de grande dimensão construído em 1889. É constituído por um soco contínuo, oito colunas de pedra mais largas nas bases, duas portas e um telhado de quatro águas.

Espigueiro pertencente a um conjunto com uma eira de lajes de granito. Foi construído em 1883 e reconstruído em 1885. É constituído por duas paredes inclinadas, seis colunas de pedra mais largas nas bases, duas portas e um telhado de duas águas de telha Marselha.

Espigueiro inserido num conjunto com uma eira e uma sequeira. Foi construído em 1910, como se pode ler na inscrição na cambota decorada que se sobrepõe à porta do espigueiro.

Cruzeiro barroco construído na primeira metade do século XVIII, com uma base almofadada, uma coluna dórica e uma cruz cravada num globo.

Cruzeiro de arquitetura barroca mandado construir pelo Abade Melchior Machado em 1733. É constituído por um adro com soco de plano circular e cruz alta de secção quadrada com as arestas abatidas e terminações florais.

Cruzeiro de adro com soco circular, coluna com capitel coríntio, cruz de secção losangular finalizada com pormenores florais.