Monólito em granito, de grão médio acinzentado, talhado e afeiçoado de maneira a obter-se uma forma paralelepipédica. As faces na direção Norte-Sul estão decoradas com gravuras obtidas a picotado, com diferentes níveis de erosão o que parece demonstrar a sua gravação em diferentes épocas.
Penedo de grande dimensão para cumprimento das penas emanadas do tribunal que ainda é hoje conhecido Penedo da Forca que era onde enforcavam os condenados. Existe uma pedra erguida em cima de um penedo onde há vestígios de nele existir outra pedra ainda. Este penedo fica num ponto elevado da povoação avistada por toda a aldeia, para que os condenados a morte ficassem visíveis, servindo de exemplo aos malfeitores. Encontra-se em estado degradado, com algumas das pedras constituintes do local de execução fora do sítio.
Estação rupestre onde podemos ver a constituição dos vários painéis em afloramento de xisto com superfície rugosa. Os motivos representados são cruciformes, ferraduras, covinhas e um podomorfo. As gravuras foram realizadas segundo a técnica de abrasão e datam da Idade do Bronze Inicial.
Troço de calçada romana em Paranho de Besteiros lajedo de razoáveis dimensões, de largura homogénea que percorre a encosta, em percurso sinuoso, terminando abruptamente de um lado pelo caminho rural que lhe dá sequência e pelo outro pelo empedrado fronteiro a habitação.
Lagareta de Parada de Gonta trata-se de um penedo com uma escavação com alguma profundidade. Possui um orifício que tem ligação a uma espécie de recipiente, fazendo lembrar um pequeno lagar.