Os melhores locais para visitar
Descobrir novos lugares em Tomar
Ermida de São Gregório
- património
Estrada do Prado
2300-908, Tomar
Templo quinhentista com planta octogonal no corpo principal, capela-mor e sacristia. É semicircundado por um alpendre. Evidenciam-se um portal manuelino e azulejos historiados do século XVIII. A nave é encimada por um varandim, com remates nos vértices do octógono; a cobertura em cúpula é rematada por um cata-vento com cruz. A porta da capela de verga e jambas com decoração manuelina rasga-se em frente ao altar-mor. O altar é encimado por três nichos, um deles com a imagem de São Gregório Nanzianzeno. Na capela-mor destacam-se os azulejos enxaquetados e brancos com cercadura a azul, na nave, dos dois lados, painéis …
Antigo Convento dos Capuchos / Quinta da Anunciada Velha
- património
Quinta da Anunciada Velha
3205-432, Tomar
Quinta com vestígios de uma primitiva construção e uma estrutura murária que talvez fizesse parte do antigo dormitório dos frades e o local do antigo claustro conventual franciscano. Destaque para o conjunto do tanque e do oratório no pátio, que constitui um raro exemplo de jardim monástico manuelino.
Igreja de Nossa Senhora da Conceição
- património
Largo de Nossa da Conceição
2300, Tomar
É uma das últimas obras de João Castilho, arquiteto espanhol nascido em 1475. A conclusão da ermida deu-se em 1572-1573, concebida para se tornar o panteão de Dom João II. O edifício reflete a influência do classicismo italiano em Portugal. Esta pequena ermida tem três naves definidas por colunas coríntias. Apresenta frontões lisos na fachada e no transepto e o entablamento apoiado nas pilastras jónicas dos cunhais. Destaca-se a harmonia interior e a cobertura em abóbada com lavores.
Casa de Quental
- património
Rua do Quental, 12-20
2300, Tomar
Solar de estilo maneirista, com o piso térreo como zona de serviços e o piso superior como zona de habitação. O Alpendre da casa apresenta um conjunto de colunas encaixadas nas paredes quer da fachada quer da parede que fecha a varanda, na sua esquina uma coluna geminada e adossada pouco comum em Tomar. Destaque também para as almofadas geminadas, de traça comum a algumas existentes.
Edifício da Geradora
- património
Rua de João Carlos Everard
2300-561, Tomar
Um dos exemplos pioneiros de eletrificação do país, a partir da energia hidráulica. Do lado de fora do edifício, em cima do rio, existe ainda uma alta chaminé em tijolo, que esteve em tempos ligada a uma máquina a vapor. Naquele local existia o lagar de Pedro de Évora, um dos lagares pertencentes à Ordem de Cristo. A cidade de Tomar foi inicialmente iluminada por 150 lâmpadas de 16 velas, acesas desde a meia-noite ao crepúsculo, exceto em noites de luar, em que a intensidade das lâmpadas era reduzida para metade.
Casa Vieira Guimarães
- património
Praceta de Olivença
2300-592, Tomar
Situada em pleno coração histórico de Tomar, este edifício revivalista de 1922 foi, em tempos, residência do historiador Vieira Guimarães. Possui dois pisos e uma torre octogonal coberta por pináculo piramidal. O revivalismo manuelino do século XIX é notório nas janelas amaineladas e nos motivos decorativos.
Edifício dos Estaus
- património
Rua dos Arcos
2300-574, Tomar
Outrora um edifício mandado construir pelo Infante Dom Henrique, estes são os únicos vestígios de Estaus medievais (hospedarias) em Portugal. Atualmente subsistem apenas cinco grandes arcos ogivais incorporados em prédios próximos.
Solar dos Calça Perra / Solar Tassos de Figueiredo
- património
Rua de Pedro Dias, 57
2300-589, Tomar
Solar do século XVI com inúmeras elementos arquitetónicos de realce, como as janelas com almofadas e mísulas da arquitrave divergentes e o beirado triplo, único do centro histórico de Tomar. Existe também no quintal um poço revestido a pedra de forma oval.
Capela de São Lourenço
- património
Avenida Dom Nuno Álvares Pereira
2300-411, Tomar
A capela foi construída no século XVI e fundada por Aires Quental. É composta pela nave, alpendre, abside semicircular e sacristia. Interiormente destaca-se o revestimento em azulejos tipo "enxaquetado" e "mudéjares", do século XVI, que se encontram no frontal do altar. O padrão junto à capela é um monumento comemorativo da passagem das tropas portuguesas a caminho da Batalha de Aljubarrota. O padrão assinala a junção, naquele local, dos exércitos de D. João I e do Condestável, no dia de São Lourenço.