Cruzeiro datado do século XVII, localizado nas imediações do antigo Castelo de Penacova, assente sobre degraus de grandes silhares medievais siglados, provenientes do antigo castelo. A coluna, de estilo dórico, é mais recente. Este cruzeiro tem a particularidade de ter sido desmontando entre 1950 e 1952. Não é certo que seja quinhentista.

Edifício dos século XVI e XVII de tipologia renascentista. Possui um adro ajardinado, a partir do qual é possível vislumbrar uma grande área envolvente. A padroeira da vila, Nossa Senhora da Assunção, dá o nome à igreja.

Grandiosa formação rochosa constituída por quartzitos do Ordovícico, localizada nas margens do rio Mondego. O seu nome vem, provavelmente, da disposição dos fraguedos, que parecem sugerir uma estante com livros.

Pelourinho com data provável de edificação de 1514, ano em D. Manuel terá concedido o foral à vila. De fuste octogonal e encimado por um capitel com remate em forma de pirâmide, está ornamentado com uma cruz e símbolos heráldicos em duas das faces. Nas restantes figura a Cruz de Cristo.

Embora as primeiras edificações remontem ao século IX, os vestígios que são hoje visíveis pertencem a construções dos séculos XVII e XVIII. A igreja majestosa ao estilo joanino de Mafra e o claustro maneirista são motivo de especial destaque no mosteiro. De realçar ainda os túmulos de Santa Teresa e Santa Sancha, o imponente cadeiral barroco, os órgãos neoclássicos e respetiva grade, as telas de Pasquale Parente e os retábulos de pedra e talha dourada.

Conjunto de antigos moinhos de vento que transformavam os cereais em farinha.

Fonte com uma bica, uma base semicircular rodeada por dois bancos e, no cimo, um pilar. Encontra-se em mau estado de conservação.

Relógio de sol situado na torre da Igreja Matriz de Penacova.

Conjunto de 16 moinhos de vento que antigamente transformavam os cereais em farinha.

Busto erguido em 1976 em homenagem ao Doutor António José de Almeida.