Importante povoado fortificado, do Calcolítico pré-campaniforme, com cinco fases construtivas, referentes a diferentes fases de ocupação. Evidenciam-se estruturas habitacionais e sistemas defensivos compostos por muros e torres.

Quinta construída no século XVIII pelo Infante Dom Francisco, filho de Dom Pedro II e de Dona Maria Sofia de Neuberg. Tornou-se residência real estival em 1834, tendo o rei Dom Luís aqui residido durante algumas semanas. No interior, destacam-se as várias pinturas nos tetos e nas paredes e, no exterior, destacam-se os belos jardins.

Igreja com uma fachada principal a apresentar duas torres sineiras e alguns pormenores neoclássicos de interesse. Os altares encontram-se revestidos com mármore e ornamentados com retábulos.

Igreja inicialmente construída no vale da Ribeira de Barcarena. Só em 1736 foi construída neste local. Destaque para as duas torres sineiras, embelezadas com um original trabalho em cantaria, e para um conjunto de azulejos datados do século XVIII que revestem a nave e a capela.

Igreja de apenas uma nave com o interior e a capela-mor revestidos com azulejos policromados, datados do século XVIII. Apresenta um vasto espólio de paramentos para celebrações.

Pequeno templo cuja data de construção não é certa, sabendo-se apenas que é prévia a 1698. No seu interior, destaque para um singelo rodapé de azulejos do século XVIII.

Propriedade antigamente conhecida como Casal Grande, só passando a ter a atual designação no século XVIII. Sofreu danos com o terramoto de 1755, sendo mais tarde recuperado. Destaque para os muros que circundam o palacete, revestidos a azulejos datados do século XVIII. Atualmente, funciona aqui a Fundação Marquês de Pombal e, nos seus jardins, decorrem ocasionalmente alguns concertos e exposições.

Palácio pombalino de planta retangular, mandado construir pelo Conde de Oeiras e marquês de Pombal, Sebastião José de Carvalho e Melo, no século XVIII. Em todo o imóvel são visíveis alguns rodapés azulejares dos séculos XVII e XVIII.

Palácio de planta em L, construído no final do século XVIII. Em 1860 procedeu-se ao revestimento azulejar do exterior, provavelmente da autoria de Luís Ferreira.

Este pequeno forte, construído no século XVII, possui uma pequena capela com azulejos datados do século XVIII. Em 1976 o forte foi entregue aos serviços sociais das Forças Armadas para funcionar como colónia de férias.