Fortaleza construída no século XVII para proteger a cidade contra os ataques dos piratas, sendo depois ampliada no século XVIII. Foi sempre utilizada com fins militares até 1992, ano em que foi cedida ao Governo Regional, que a transformou num local cultural, encontrando-se atualmente lá instalado o Museu de Arte Contemporânea.
Fortaleza de raiz medieval reconstruída no século XIX, aquando das invasões francesas. Integrava as Linhas Torres, sendo uma das suas mais importantes fortificações. É formada por três baluartes assimétricos, em cujos muros se abrem as canhoeiras, divididos por fossos profundos, que se distribuem formando um Y. No ponto mais alto da fortaleza encontram-se as ruínas de uma capela primitiva.
Também conhecido como Cerro do Castelo, é um povoado fortificado onde foram encontrados inúmeras placas oculadas em ouro e prata. Este facto aponta para culto de uma divindade com poderes profiláticos nas doenças de olhos.
Quinta de arquitetura civil residencial, revivalista pombalina e neoclássica, implantada em solos de declive suave. De realçar certos pormenores decorativos em revivalismo pombalino tardio. Atualmente tem função residencial.
Fortificação semelhante à Bateria das Fontainhas, mas de construção mais recente. Foi projetada no início do século XX pelo major de engenharia António Augusto Nogueira de Campos.
Muralha de grandes dimensões de pedra rósea em forma de poliedro. Possui canhoteiras e casamatas que denotam grande singeleza e rigor militar. A sua construção foi ordenada em meados do séc. XVII, por D. João IV, com o objetivo de reforçar a defesa da cidadela de Peniche. Teve um papel decisivo em 1966 ao impedir o ataque de uma esquadra espanhola.