Obra importante na renovação do sistema de defesa militar da vila, tal como é atestado pela proximidade do castelo e da muralha. Forte de planta irregular com cinco baluartes.

Torre localizada perto do Castelo de Mogadouro, estando dividida em três registos, um deles preparado para receber sinos. Apresenta um remate piramidal e, nos quatro cantos, pináculos de granito.

Situado na periferia do Castelo de Estremoz, o velho Paço Dinisiano está reduzido a uma pequena galilé de abóbada de nervuras, com uma série de arcos ogivais de colunas geminadas.

Construção medieval que após a derrocada do castelo, em 1698, albergou o Paço Municipal. Apresenta vestígios do estilo renascentista, manuelino e mudéjar nas janelas e portadas. Atualmente encontra-se bastante degradado.

Torre de planta quadrada, um dos poucos vestígios restantes do Castelo de Alenquer, juntamente com as muralhas e a Porta da Conceição. Desta Torre brotava uma das mais importantes nascentes da vila.

Grande painel de azulejos, disposto numa parede a imitar a muralha de um castelo, onde está representada a batalha da tomada de Beja aos mouros, liderada por Gonçalo Mendes da Maia, O Lidador.

Estátua em pedra na entrada da vila de Sintra que constitui uma homenagem dos sintrenses a D. Fernando II o Rei Artista, a quem se deve o Parque e o Castelo da Pena.

Exemplar de arquitetura medieval definida como a fortificação à defesa com armas de fogo e que tem o baluarte como elemento caraterizante. A fortificação moderna mais baixa foi o cubelo do antigo castelo.

No lado norte da Muralha do Castelo ergue-se a "Torre da Princesa", assim chamada por, de acordo com uma lenda antiga, nela ter vivido prisioneira uma jovem moura amada por um cristão.

Aglomerado urbano no interior das fortificações de Valença. O núcleo intramuros - desprovida de castelo - é totalmente rodeado pela cintura defensiva escalonada, preservando em grande parte a esplanada revestida por vegetação rasteira e arbustiva.