Fonte em granito, ornamentada na parte frontal por uma coluna e por uma cruz ao centro. A pia é retangular e está inserida no solo.

Edifício manuelino construído no início do século XV e remodelado no século XVI e XVII. Apresenta planta retangular de dois pisos com cobertura de telhado de três águas. Inicialmente, funcionava como albergue e, atualmente, localizam-se aqui alguns Serviços Municipais e o Posto de Turismo.

Castro com muralhas de arquitetura medieval. É circular, está situada no ponto mais elevado de Cabeço de Vide, ao lado da Igreja Matriz, e tem um portão com a cruz de Avis.

Solar com uma capela dedicada a Nossa Senhora da Anunciação, pertencente aos condes de Fornos de Algodres.

Lagar de edificação romana, visigótica ou árabe, que se acredita ter sido construído no século VII ou VIII. É composto por duas tinas escavadas na rocha e outra retangular de menores dimensões, acedendo-se através de umas escadas.

Edifício construído em meados do século XX para ali inaugurar, em 1958, uma delegação bancária do Banco de Portugal, que funcionou até 1992. Mais tarde, em 1997, foi ali colocado o Museu do Traje.

Inaugurado em 1969, apresenta arquitetura do Estado Novo.

Povoado fortificado proto-histórico de área arredondada, com um diâmetro de cerca de 60 metros. Tem vestígios de ocupação em época romana e medieval, com destaque para vários pedaços de cerâmica grosseira e uma peça em bronze. Restam ainda alguns pedaços da sua muralha e duas sepulturas abertas na rocha.

Povoado do calcolítico onde já se conseguem distinguir três tipos de estrutura: Um conjunto "defensivo" construído por um muro, com uma forma geral provavelmente elipsoide e, partindo dele, três torres ocas, uma das quais muito bem conservada; Um conjunto "habitacional", incluindo três cabanas e também áreas funcionais divididas em duas unidades, a primeira relacionada com a tecelagem e a segunda com a cozinha.