Os melhores locais para visitar
Resultados para castelo em Portugal
Castelo de Penamacor e Torre de Vigia
- património
Largo de Santa Maria
6090-516, Penamacor
Deste castelo restam apenas a torre de vigia, a torre do relógio (que aparenta ter sido torre de menagem), alguns panos de muralhas, ruínas de baluartes e a Porta da Vila, sob a antiga Domus Municipalis. A povoação de Penamacor integra-se numa região outrora habitada por romanos, godos e árabes, tendo recebido o primeiro foral em 1209, concedido por Dom Sancho I.
Ruínas do Castelo de Moreira de Rei
- património
Moreira de Rei
6420-506, Trancoso
A construção desta fortificação é atribuída ao século XVIII, embora os historiadores refiram que a construção inicial remonte a 1127. Segundo consta, a designação de Moreira do Rei deve-se a Dom Sancho II, que esteve aqui instalado antes da sua saída para o exílio em Toledo. Situado a 800 metros de altitude e rodeado de penhascos e penedos, restam apenas algumas ruínas deste castelo.
Pena da Letra no Castelo de Penas Róias
- património
Penas Roias
5200-311, Mogadouro
Abrigo de arte rupestre com pinturas esquemáticas, apresentando um conjunto de cinco figuras antropomórficas oscilando entre os 13 e os 17 centímetros. Localiza-se a meia encosta do morro do Castelo de Penas Roias.
Castelo de Montemor-o-Velho
- património
Rua Infante Dom Pedro
3140-262, Montemor-o-Velho
O castelo é a maior fortaleza medieval da linha do Mondego e uma das maiores do país. O seu atual aspeto deve-se a uma reforma integral levada a cabo em 1331. Nesta época construiu-se um Paço para as infantas, edifício sucessivamente transformado até à época manuelina, data da última reforma conhecida. Dessa campanha de Dom Afonso IV data igualmente a Torre de Menagem, rematada por ameias pentagonais, com andar superior rodeado por matacães e mísulas alongadas. Interiormente, conserva-se a Igreja de Santa Maria da Alcáçova, templo gótico do século XIV, com três naves e cabeceira tripartida, que foi alvo de …
Pelourinho de Castelo
- património
Castelo
4890-020, Arnóia
Localizado num pequeno largo, este pelourinho de pinha que, do original, apenas resta a base e a coluna, tem base circular e a coluna é de fuste lido. Data do século XVI.
Pelourinho de Castelo
- património
Largo do Pelourinho
3620-145, Castelo
Base composta por dois degraus quadrangulares, lisos, estando o primeiro semienterrado no solo. O fuste prismático encaixa diretamente no degrau superior. A sua secção é quadrada, levemente chanfrada nos dois terços inferiores, estreitando-se em direção ao topo. O remate é constituído por um cubo, sobre o qual assenta outro paralelepípedo, de faces rebaixadas enquadradas por molduras retilíneas com vestígios de remates de forma esférica.
Pelourinho do Castelo
- património
Rua do Pelourinho
3560-044, Castelo
Este pelourinho tem quatro degraus quadrangulares, uma coluna monolítica de base quadrada e um fuste de secção oitavada. No capitel, existe uma moldura circular decorada com motivos vegetalistas. Sobre o capitel assentam pináculos, que são peças destacáveis decoradas com motivos vegetalistas e mascarões a meia altura.
Cabanal do Castelo
- património
Largo do Castelo
5210-188, Miranda do Douro
Edifício datado do século XIX, onde se realizava a feira de Miranda do Douro, dispondo de instalações de apoio às feiras, nas quais se instalavam alguns comerciantes. Trata-se de um cabanal de planta retangular com fachada principal ritmada por catorze pilares quadrangulares monolíticos.
Castelo de Alcoutim
- património
Largo do Castelo, 4
8970-055, Alcoutim
Situa-se numa posição sobranceira ao rio que, de acordo com escavações arqueológicas, terá sido habitada na Idade do Ferro e no início da ocupação romana. Construído no século XIV como defesa de fronteira, sofreu alterações no século XVII. No seu interior existe um pequeno museu que expõe achados arqueológicos e vestígios das edificações descobertas durante as escavações.
Castelo de Aljezur
- património
Rua Dom Paio Pires Correia
8670-156, Cerro do Castelo
Erigido sobre um morro sobranceiro à ribeira, a ocupação humana deste espaço remonta à Idade do Ferro. Permitia o controlo do porto fluvial que estabelecia ligação com o mar e a defesa da população dos ataques inimigos. Vasto espaço amuralhado a que duas torres reforçam as defesas. Das suas muralhas avista-se a planície e a sequência de colinas até à praia de Monte Clérigo.