Capela barroca de planta longitudinal, composta por nave e capela-mor. Destaca-se pela frontaria, ricamente decorada e pela imagem da Virgem no nicho exterior, de talha tosco e possivelmente do século XVII.

Capela neoclássica grandes dimensões um conjunto de azulejos no interior, com cenas alusivas ao orago.

Pequena capela rural muito simples, com o interior mais cuidado do ponto de vista decorativo, sobretudo no púlpito, situado no lado da Epístola, e no retábulo de talha policroma do estilo maneirista.

Capela renascentista de planta longitudinal e corpo único, onde se destaca o portal renascentista de arco pleno moldurado.

Capela de linhas simples, conservando no interior o pavimento feito com seixos do rio em painéis geométricos, elemento popular, que tem vindo a desaparecer do nosso património.

Capela de estilo barroco, substancialmente modificada no século XIX, conforme denotam as modinaturas dos vãos da fachada principal, e adulterado no século XX.

Igreja neoclássica de planta longitudinal composta por nave e capela-mor retangular. O interior apresenta retábulos em talha pintada e dourada neoclássicos.

Capela de transição do rococó para o neoclássico, em que se evidencia a simplicidade das linhas. O estilo rococó está, sobretudo, patente no retábulo-mor.

Local arqueológico do megalítico, constituída por um conjunto de lajes da Idade do Bronze, onde se destaca a Laje das Fogaças.

Laje da Idade do Bronze, inserida numa estação arqueológica. As gravuras rupestres caracterizam-se, sobretudo, pela representação de figuras geométricas e zoomórficas.